Acredito que a competência comunicativa revela-se como um atributo primordial para o gestor escolar, transcendendo a mera transmissão de informações de maneira diáfana. Implica, outrossim, em assumir a postura de um ouvinte ativo, capacitado a discernir as múltiplas perspectivas e inquietações suscitadas pelos integrantes da equipe.
Além disso, as virtudes da empatia e da habilidade na resolução de conflitos despontam como aptidões de inestimável valia. O gestor que, ao compreender as necessidades individuais de sua equipe, dedica-se à elaboração de soluções conciliatórias que reverberem em benefício coletivo, concorre de maneira efetiva para a consolidação da coesão grupal.
Quanto à contribuição dos demais agentes participantes na instituição de ensino, arguo que a aderência a uma postura de abertura ao diálogo e a predisposição para a colaboração apresentam-se como prerrogativas inarredáveis. Fomentar um ambiente propício à expressão de opiniões, onde as ideias são escrupulosamente respeitadas e devidamente valorizadas, configura-se como expediente eficaz para robustecer a coesão intergrupal. Por conseguinte, a promoção de práticas que propiciem um feedback construtivo e o reconhecimento de desempenhos meritórios emerge como estratégia judiciosa para instilar um senso de pertencimento e fomentar a colaboração ativa no seio da equipe.