A partir da exposição do professor Genildo Nóbrega de Manaus/AM ao trabalhar com alunos do 8º ano do Ensino Fundamental, anos finais, alunos indígenas e não indígenas e a elaboração de “contos e causos” das experiências dessas crianças e sua socialização entre si, privilegia-se resgatar os conhecimentos dos povos tradicionais na escola. E neste aspecto, as reivindicações do multiculturalismo e de desmitificar as relações uniformes e não conflituosas e a representação de estigmas sociais modulados pela perspectiva eurocêntrica é de maneira coerente exposta.
Previne-se, portanto, a exclusão e mesmo a despeito de condições adversas ou oportunidades e contingências desiguais, das regiões e estados brasileiros, dar-se visibilidade ao docente e seus alunos indígenas é uma premissa da docência inclusiva. Diante dessa realidade, notabiliza-se o desfecho dessa maravilhosa oportunidade do Curso de Especialização em Docência na Educação Especial e Inclusiva em reconhecer trabalhos diversos na perspectiva inclusiva.
Abraços!