Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.
Fórum obrigatório 2: reflexão
Número de respostas: 43Palestra Gabriel Carvalho Aborda sobre piajer Apresenta o resultado de uma pesquisa realizada nos Archives Jean Piaget sobre o modo com que Piaget se valeu do conceito de schème ao longo de sua obra. Para tanto, foram investigadas as diversas fases da produção piagetiana à luz desse conceito, apresentado no livro Biologie et connaissance , para se fazer uma leitura tanto retrospectiva quanto prospectiva com base na hipótese central de que, mesmo de forma subjacente, Piaget utilizava elementos ligados a esse conceito em suas explicações. A partir do estudo realizado, foi possível estabelecer três características principais para os schèmes que, mesmo não sendo formalmente tematizadas em todas as fases do trabalho de Piaget, estavam presentes nas explicações do sujeito em situação. Indica, por fim, implicações didáticas da concepção de schème , inclusive com a explicitação de trabalhos recentes que utilizam tal noção para estudar o processo de construção de conceitos científicos. então podemos avaliar uma extenção de abordagem ao qual favorecem nosso conhecimento e na prática como ferramenta de trabalho e concepção para a educação.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Luiz Roberto Bomfim Lima -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Nayra Ires Sozinho da Silva Reis -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Mailson Santos Pereira -Muito tem sido debatido, entre os educadores, acerca do uso das Tecnologias Digitais de Comunicação e Informação na educação, principalmente, com a experiência do ensino remoto por causa da pandemia do COVID-19. A maioria das coisas que acompanhei apontaram para a potencialidade dessas Tecnologias.
Hoje, vejo o espanto e certo desespero frente a ferramenta do ChatGPT, por exemplo. Uma desorientação de como agir diante desta inteligência artificial.
O processo de reflexão crítico acerca dos avanços tecnológicos, apontado pelo Karnal, e o exercício de conscientizar os discentes quanto ao uso da ferramenta ChatGPT, apontado por você, são saídas boas e iniciais nesse novo período de avanço tecnológico que estamos vivendo e de seus efeitos nos processos educacionais.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Marcileia Lucht Rodrigues de Almeida -Mesmo dando a ideia de ser ago novo, segundo espeicialistas, s tecnologia é um chatbot: uma ferramenta digital que busca responder pessoas da forma mais parecida com um diálogo humano. Ela é usada há anos por empresas no atendimento a clientes, campanha de marketing e venda de produtos. A naturalidade na conversação é que que chamou bastante a minha atenção.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Marta de Azevedo Fonseca Saraiva -O aprendizado é construído pela criança durante sua relação com objetos e
pessoas. Cada nova descoberta é assimilada e acomodada junto ao que a
criança já conhecia do mundo.
Então o avanço das tecnologias na vivencia do aluno vem proporcionar novas descobertas em processo de aprendizagem, pois essa tecnologia está inserida dentro e fora do ambiente escolar ou seja no seu contexto social.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Raquel de Fátima Feitosa da Silva -Já a abordagem feita por Leandro Karnal desafiando o chatGPT, instiga o pensamento crítico sobre a inteligência artificial, onde precisamos questionar o nível dessa "inteligência", comparando o que ela produz e se realmente cabe seu uso, o indivíduo avalia ou apenas transfere o que é produzido?
Somos seres pensantes, capazes de produzir conhecimento, questionar, faz-se necessário um olhar crítico, compreender que comandamos a máquina e não o contrário.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Paulo Victor Dantas de Souza Mattos -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -Na comunicação, trabalhamos com o conceito de "literacia midiática", que diz respeito à capacidade que uma pessoa tem de compreender e de avaliar, de forma crítica, os meios de comunicação e de tecnologia oferecidos a ela. O estudo de caso sobre o aplicativo SpeeCH reforçou a relevância dessa literacia, pois a criança demonstrou muito mais interesse e entusiasmos quando ela entender de que maneira o aplicativo funcionava e como ele poderia ser usado no seu dia a dia.
Trazendo a discussão também para o ChatGPT, abordado pelo professor Leandro Karnal, acredito que, antes de haver a possibilidade de o chatbot ser inserido nas escolas, é preciso preparar os alunos e os professores para essa realidade, levando em conta as limitações do aplicativo. O app possui alguns entraves, como a incapacidade de inclusão e de entendimento de figuras de linguagem. Como o chat é baseado apenas em conteúdos que já existem, ele acaba reproduzindo estereótipos na apresentação de imagens, e ele também não consegue entender linguagens alternativas ao padrão de norma culta da língua. Mais do que ensinar a usar a ferramenta, é necessário passar os valores - como também foi falado na aula da semana anterior.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Romilda Miguel de Brito Xavier -A inclusão do sujeito com TEA não deve ser pensada apenas no ambiente escolar, mas em todos os lugares que ele tem contato, como no ambiente natural em que vive. No que tange ao contexto natural, o ensino de ciências e biologia pode e deve ser pensado não somente para a construção do conceito dentro do processo de ensino e aprendizagem do educando, mas como forma de abarcar as diversas possibilidades de sua aplicabilidade no contexto social em que ele está inserido, dando-lhe a possibilidade de participação, integração e reconhecimento do ambiente natural, levando em consideração suas características pessoais e interpessoais (BRASIL, 2018).
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -Quando fazemos uma ponte entre o conteúdo do artigo e o desafio do Leandro Karnal para o ChatGPT conseguimos observar que o mesmo se aplica para a Inteligência artificial quando o historiar reflete sobre as duas faces da mesma, lembrando que durante vários momentos ele resalta que quando se trata de pessoas com conhecimento de causa a Inteligência Artificial se torna a desejar, mas quando se refere a pesquisa para crianças em idade escolar esta tecnologia se torna uma ferramenta importante que contribui na aprendizagem e como ferramenta tecnológica pode ser bem explorada neste sentido.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Romilda Miguel de Brito Xavier -A experiência de utilizar o app SpeeCH como tecnologia assistiva para uma
criança com transtorno do espectro autista (TEA) é desafiador, pois eu ainda não tinha conhecimento desse aplicativo, além de promover diversão, interação, é ideal para ser usado enquanto prática pedagógica. A inclusão garante direitos e promove a aprendizagem, estimulando a autonomia e a independência das pessoas com deficiência em todas as fases da vida.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Romilda Miguel de Brito Xavier -As tecnologias assistivas permitem às crianças com deficiência moverem-se, brincar, comunicar, escrever, falar e participar em atividades que seriam impossíveis sem este tipo de instrumentos. Conhecer as tecnologias assistivas (TA) e especificamente as direcionadas às pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) possibilita a comunicação e, consequentemente, o atendimento, de qualquer natureza às pessoas que portam esse transtorno.
A tecnologia assistiva (TA) tem se mostrado uma importante ferramenta nos processos de ensino e aprendizagem em sujeitos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Uma vez introduzidas no contexto da educação especial, essas ferramentas podem subsidiar uma autonomia e melhor assimilação dos conteúdos abordados nos diversos contextos de ensino. Assim, o presente artigo aborda um relato de caso, no qual um sujeito em idade pré-escolar diagnosticado com TEA fez utilização do aplicativo SpeeCH como TA no auxílio do desenvolvimento da sua fala e posterior comunicação oral. Para isso, a criança foi apresentada a pranchas de imagens (animais e alfabeto) que o aplicativo possui, por duas semanas.
Os avanços tecnológicos buscam trazer melhorias na vida das pessoas, principalmente com o atual advento da inteligência artificial. Essa tecnologia tem buscado auxiliar a vida das crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e de seus pais, melhorando a qualidade de vida e a interação com a sociedade em que vivem.
Os aplicativos, também conhecidos como APPs, são ferramentas tecnológicas desenvolvidas principalmente para dispositivos móveis, como smartphones, tablets, entre outros. Eles possuem variadas funções para os usuários, incluindo tecnologias educacionais que ajudam os pais a inserirem seus filhos autistas nos ambientes sociais e escolares (Lucian & Stumpf, 2019; Aragão, Bottentuit Júnior, & Zaqueu, 2019).
Tecnologia Assistiva pode melhorar drasticamente a vida das pessoas com deficiência. As tecnologias assistivas surgiram com o intuito de auxiliar as pessoas com quaisquer tipos de limitações a seguir dignamente suas vidas de forma a reduzir as dificuldades que possam apresentar no curso de suas vidas.
Referências:
ALVES, Ana Cristina J.; MATSUKURA, Thelma. S. A tecnologia assistiva no contexto da escola regular: relatos dos cuidadores de alunos com deficiência física. Distúrbios da Comunicação, v. 23, n. 1, 2011.
BERSCH, Rita; TONOLLI, José. Tecnologia Assistiva. 2006. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/ . Acesso em: 15 ago. 2021.
MENESES, Elieuza Andrade. et al. Transtorno do espectro autista (TEA) e a linguagem: a importância de desenvolver a comunicação. Revista Psicologia & Saberes, v. 9, n. 18, p. 174-188, 2020.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges -Ao ler o texto proposto para essa semana, muitos conhecimentos me foram agregados já que não conhecia muitas Tecnologias Assistivas, nem sobre o contexto histórico de seu desenvolvimento mais intensificado. Tendo em vista que os estudantes contemporâneos são nativos digitais, de um modo geral as tecnologias precisam estar incluídas de alguma forma nas metodologias de ensino, seja para acompanhar as atualizações e preparar os alunos para usos conscientes delas, seja para ser uma ponte entre docente e aluno, tornando o conteúdo atrativo e real para este. Quando refletimos sobre crianças com TEA, esse uso e o investimento por parte do Estado na educação pública se tornam necessários, e foi interessante acompanhar no caso apresentado na pesquisa como o aplicativo SppeCH auxiliou aquela criança. Por ser uma iniciativa de uma instituição pública de ensino e pesquisa, suscitou ainda mais o interesse em conhecer as ações para a promoção do acesso a esses recursos.
O vídeo sobre o ChatGPT trouxe ótimas reflexões para mim, já que no momento estou cursando outra graduação em Letras e o aplicativo tem sido pauta em disciplinas de estudo literário, oficinas de produção de texto, entre outros; e os limites da inteligência artificial e o modo de produção de conteúdo como violação de alguns direitos autorais é uma pauta essencial de debate, que também está na pauta com relação a aplicativos de criação de arte digital inspirada no desenho de artistas reais, ou aplicativos de alteração de voz por inteligência artificial, muito utilizada por adolescentes em aplicativos de vídeos e música como Tik tok. Todas essas questões atravessam a sala de aula, o trabalho docente, e a sugestão de Leandro Karnal de usar a própria produção da tecnologia para recurso didático de comparação e debate é um bom primeiro passo para dialogar com essa nova realidade.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Samuel Giovani dos Santos Ferreira -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Suzana dos Santos Matos -concordo com você. O uso excessivo das telas também me preocupa e não são poucos os estudos que mostram que é prejudicial.
Acredito que os responsáveis pela criança podem usar o aplicativo em momentos específicos de comunicação e/ou estudo. O SpeeCH não precisa ser a única tecnologia assistiva disponível. Cartões de comunicação também são muito úteis para alunos com dificuldade de fala.
Tecnologias não são boas ou ruins, depende do uso que se faz delas.
Essa frase diz muito sobre a reflexão dessa semana. O aplicativo SpeeCH é uma ferramenta muito interessante. No estudo de caso exposto no artigo ele foi usado de maneira revolucionária para a vida do menino. O uso foi bem além daquele que se deduz na simples entrada no SpeeCH. A partir da reflexão acerca das necessidades do menino e da criatividade dos autores o potencial do aplicativo foi maximizado. Isso foi possível pois havia interesse dos envolvidos em ajudar o menino e eles possuem formação em educação.
Ao assistir a palestra do Leandro Karnal sobre o chatGPT fiquei impressionada com a limitação do software. Eu não estou muito atenta às mudanças tecnológica, chego a temê-las. Mas imaginava que o programa produzisse textos mais rebuscados. Eu já sabia que Geografia não era o forte dele, pois, uma amiga me questionou sobre a organização de um roteiro de viagem feito pelo chatGPT a pedido dela. O roteiro passava pelas capitais da região Nordeste e sugeria que ela começasse por Natal, seguisse para Salvador e depois para São Luís!
Mas mesmo com essa limitação fiquei muito temerosa a respeito da necessidade de enfrentar esse tipo de aplicativo ao solicitar um trabalho. Imaginei várias formas de limitar o uso dele, mas ciente do meu insucesso, temi. Leandro Karnal nos sugere que ele pode ser usado a nosso favor, mas é bem pouco específico. Após a palestra, meu temor se aplacou um pouco, pois começo a pensar que existem formas de usá-lo pedagogicamente. Contudo, os estudantes são responsáveis por suas escolhas e devem estar cientes das consequências. Ao escolher usar o chatGPT - que é bem menos limitado que uma enciclopédia - ao invés de se por a pensar e a praticar a escrita, o aluno abre mão do aprendizado que tais exercícios gerariam. A reflexão, a produção textual coerente, essas são habilidades que não se tornam desnecessárias, mesmo com o advento de novas tecnologias. O texto o chatGPT pode escrever, mas o aprendizado advindo do estudo e da reflexão necessária para a produção textual autoral, e mesmo a habilidade de produzir o texto em si, isso ele não dá. E os estudantes precisam estar cientes disso.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Willians dos Santos Lúcio -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Priscila da Silva Pereira -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Marcileia Lucht Rodrigues de Almeida -Prezados (as), tudo bem?
Ótimas colocações até aqui.
Em relação ao artigo: Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso, ele apresenta o caso de um aluno que foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA) fez utilização do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva no auxílio do desenvolvimento da sua fala e posterior comunicação oral.
Caso este no qual, os resultados evidenciaram que, à medida que a criança era apresentada ao aplicativo, sua autonomia quanto à usabilidade do mesmo aumentava, além de que, com os resultados obtidos no estudo, pode-se concluir que o aplicativo SpeeCH possui potencial para ser utilizado como TA no auxílio do desenvolvimento da fala e oralidade em pessoas diagnosticadas com TEA.
Um ponto que me chamou atenção no artigo, foi o gráfico de Atendimentos anuais de pessoas com TEA em CAP's no Brasil nos últimos 10 anos, no qual, foi apresentado um aumento expressivo nos últimos anos, em destaque o crescimento entre os anos de 2018 e 2019, visto que em 2018, foram atendidas 4.910 pessoas em todo o país, já em 2019 um total de 8.781 pessoas foram atendidas, o que representou um aumento de 55% no número de atendimentos.
Outro ponto importante a ressaltar é que o aplicativo SpeeCH foi criado por pesquisadores do Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Formiga (IFMG – Formiga), no estado de Minas Gerais, o que evidencia a importância do investimento em pesquisa nas instituições educacionais no Brasil, o que possibilita melhorar a vida das pessoas, por meio do desenvolvimento tecnologias acessíveis.
Cabe reforçar que o aplicativo ainda precisa ser utilizado com um maior número de pessoas diagnosticadas com TEA e em estudos que visam integrar as tecnologias assistivas, ensino e aprendizagem em contextos escolares, isto, para dar maior robustez e confiabilidade nos resultados obtidos neste estudo.
No vídeo: Leandro Karnal desafia o ChatGPT, Karnal inicialmente discute a relação de uma sala de aula que nem se adaptou à internet, com uma nova tecnologia de inteligência artificial que muda a educação e o aprendizado, o ChatGPT, citou que nos EUA, 90 dos alunos já utilizaram a tecnologia e que 1 em cada 3 professores sugerem que ele seja banido.
Como teste, ele solicita um texto para a ferramenta, no estilo Karnal, texto este que ele analisa e aprova boa parte das respostas da tecnologia.
Seguindo no vídeo, Karnal faz algumas perguntas para a tecnologia, algumas delas, já feitas anteriormente por ele ao entrevistar grandes pensadores contemporâneos, analisando quem responde melhor?
O objetivo de Karnal é mostrar ao público que estas novas tecnologias, que inicialmente são assustadoras, podem contribuir para direcionar a humanidade a ampliar a inteligência e a capacidade criativa.
Acredito que é um caminho sem volta, não é mais futuro e sim presente e cabe a nós educadores, buscarmos meios de utilizar estas ferramentas como aliadas, o que sempre falo aos colegas, para utilizarmos as tecnologias disponíveis como parceiras, pois, existem aplicativos para tudo, diferentes necessidades, métodos, que podem auxiliar em todas as áreas educacionais, cabe a cada professor ter curiosidade, pesquisar e buscar a ferramenta que melhor atendam às suas necessidades, de acordo com o que ele precisa para facilitar o aprendizado dos seus educandos.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Roberto Ferreira Sena Filho -Entretanto, é importante reconhecer que as opiniões sobre IA e suas implicações podem variar. Algumas pessoas têm preocupações quanto à confiabilidade e precisão das respostas oferecidas por sistemas de IA, como o ChatGPT. Elas podem questionar a capacidade da IA de compreender plenamente o contexto das perguntas e fornecer respostas adequadas e exatas.
Outras preocupações envolvem questões éticas relacionadas à privacidade e ao uso de dados, bem como o impacto da IA no mercado de trabalho e nas interações humanas.
É essencial considerar as diferentes perspectivas e abordar cuidadosamente as questões levantadas, a fim de garantir que a IA seja desenvolvida e utilizada de forma responsável e benéfica para a sociedade.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Paula Fernanda Teixeira da Silva -Estudos de caso podem fornecer informações valiosas sobre a aplicação prática de tecnologias assistivas e seus efeitos em contextos específicos. No entanto, é importante observar que os resultados de um único estudo de caso não podem ser generalizados para todas as crianças com TEA, uma vez que cada indivíduo é único e pode responder de maneira diferente às intervenções.
No que diz respeito ao primeiro caso, principalmente depois da apresentação feita pelo professor Matheus Santos Costa, na última quinta-feira, não restou nenhuma dúvida sobre a importância da inovação tecnológica no campo da Educação Especial.
Contudo, quando o assunto é a inteligência artificial do Chat GPT, é muito fácil nos posicionarmos negativamente. À primeira vista, dizemos a nós mesmos que não, não é assim que vamos ensinar os alunos a pensar por si mesmos, que é uma porta aberta para trapacear, colar, plagear etc.
Então a questão é interessante! A inteligência artificial, antes de ser artificial, é antes de tudo uma inteligência, uma ferramenta tecnológica como tantas outras. Então porque não estudá-la e/ou utilizá-la como tal? Estude-a para entender como funciona, para identificar suas capacidades e o que pode nos trazer de positivo.
Nesses sentido], acredito que o aluno pode, sob o controle de seu professor, começar a pensar sobre a questão, formular uma resposta e depois ver o que o IA teria respondido. Além disso, como vimos no vídeo do professor Leandro Karnal, o Chat GPT não é um "sabe-tudo", pois também gera respostas incorretas e "raciocínios" incoerentes.
Trata-se, portanto, de uma máquina bem feita que produz textos ortograficamente corretos. Por isso, pode atuar como um "treinador" para quem quiser usá-lo.
O artigo sobre o uso do SpeeCH iluminou a possibilidade de eu conseguir trabalhar em sala de aula esta comunicação. Infelizmente, a continuidade do trabalho será abalada, pois só dou uma aula na semana. Mas gostaria de entender mais em como conseguir me comunicar e também fazer com que os alunos se comuniquem comigo.