Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra da semana.
Fórum obrigatório 3: reflexão
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por Ampelia de Jesus Ramos do Rosario -Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Antônio Souza Pereira dos Santos -Valendo-me da paráfrase já utilizada pelos autores do artigo, aprender não é preciso porque o processo do aprendizado é cheio de imprevisibilidades. É nesse sentido que a avaliação (ou o processo avaliativo) é abordada Pironel e Vallilo (S.d), associando aquele primeiro, este último e mais um outro processo fundamental – o de ensino – para formar outro maior e integrado, denominado por eles de Processo de Ensino-Aprendizagem-Avaliação. Este é discutido enquanto uma metodologia voltada para a Matemática e visando a resolução de problemas relativos a esta disciplina – e como não poderia deixar de ser, o objetivo fundamental é sempre voltado para o estudante, não somente na referida disciplina mas, de maneira mais ampla, buscando “[...] auxiliar em seus desenvolvimentos crítico e criativo, para que se torne um cidadão participativo em sua comunidade social, cultural ou profissional” (Ibid., p. 280).
É um texto importante e com uma discussão necessária, visto que fornece orientações de como realizar o processo avaliativo integrado aos de ensino e aprendizagem – “[...] quando avaliar, o que avaliar, como avaliar e por que avaliar” (PIRONEL E VALLILO, S.d, p. 280-281) –, da mesma forma que se conecta aos textos que foram trabalhados nas semanas anteriores – destacando-se, por exemplo, o que abordou os perfis de aprendizagem dos estudantes (VIEIRA JÚNIOR, 2023) – os quais contribuem, certamente, para tornar essa parte do processo imprevisível e imprecisa. Reforçado pela palestra de um dos seus autores, somos provocados a refletir sobre como temos realizado as nossas avaliações, se elas realmente cumprem a função de averiguar a efetividade do aprendizado e trazendo possibilidades de repensarmos esse processo – propondo mecanismos avaliativos e a integração dos estudantes ao mesmo, com os ganhos advindos desta tomada de atitude.
Faço esse desabafo porque a meta-avaliação mencionada nos materiais da semana precisa ser um instrumento utilizado por todos que fazem educação, pois, por mais distante da sala de aula que aparente está o trabalho de um gestor educacional, sua ação ou inação impactará diretamente no processo de ensino-aprendizagem-avaliação e, dessa forma, seu trabalho, assim como o trabalho docente, demanda de avaliação constante.
Após a palestra indicada e a leitura do texto proposto, percebi que ambos promovem reflexões importantes no que tange ao modo como o docente tem a sua prática construída cotidianamente em sala de aula. Refletir sobre esse mecanismo é primordial para que o processo de ensino e de aprendizagem haja como uma ferramenta propulsora dentro, fora e além da sala de aula, de modo a construir discentes cada vez mais críticos, ativos e reflexivos diante do mundo que o cerca.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Francisco Diétima da Silva Bezerra -Nesta semana temos o tema da avaliação, o qual vem sendo debatido de forma contínua e frequente, tendo em vista a sua importância.
Muitos professores adotam a avaliação a partir de uma perspectiva punitiva. Se não estudou, não prestou atenção às aulas, terá um desempenho insatisfatório...
Obviamente, avaliar é preciso, conforme bem fundamenta o texto e palestra. Mas a avaliação precisa ter um real sentido, qual seja, está integrada com o processo de ensino-aprendizagem, o qual os autores denominam ensino-aprendizagem-avaliação. Precisamos utilizar a avaliação como uma forma de fazer com que o aluno possa se auto questionar, de modo a propiciar um efetivo aprendizado. Da mesma forma, esta avaliação integrada proporciona ao professor uma intervenção mais rápida a dúvidas que porventura os alunos apresentem. Eu, particularmente, na minha prática docente, tenho utilizado bastante o mecanismo de avaliar os alunos dentro de sala de aula, logo após a explanação de um conteúdo por meio de questões-problemas. Isso tem me proporcionado um feedback muito positivo, de tal maneira que consigo obter resultados promissores.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Antes de adentrar no assunto da palestra do professor Márcio Pironel, quero fazer uma referência ao questionado pelo professor Jefferson no início do vídeo da semana ( direcionado a nós, acadêmicos): "estamos escrevendo os textos dessa Disciplina apenas para obter nota ou tomando a avaliação como um elemento para o processo de ensino - aprendizagem? "
Uma pergunta pertinente, uma vez que o tema a ser tratado é a avaliação. Não podemos esquecer o quanto é necessário nos autoavaliar constantemente. Aqui, na condição de discentes que almejam obter conhecimentos e aprimorar a formação docente, essa autoavaliação/ reflexão é muito importante. Nossa atuação docente só será melhorada se entendermos que o processo de ensino- aprendizagem passa por nós, antes de chegar ao aluno. A forma como concebemos e pensamos alguns conceitos em educação implica no nosso fazer pedagógico. Daí a necessidade de redefinir e internalizar o conceito de avaliação, a partir do entendimento de que ela deve servir como um instrumento integrado ao ensino aprendizagem, não simplesmente como aferição de desempenho.
O professor Márcio Pironel concebe a avaliação como uma metodologia de ensino- aprendizagem- e- avaliação. Demonstra com isso, que o processo deve acontecer de forma concomitante.
A avaliação sendo percebida desse modo contribui para melhora da aprendizagem pelos alunos e da reformulação das práticas de ensino.
Quando traz o ensino da Matemática através da resolução de problemas, o professor Pironel demostra que é possível ensinar e avaliar ao mesmo tempo com foco na aprendizagem do aluno e do fazer docente. Algumas metodologias tem um potencial maior de tornar essa forma de avaliar uma realidade em sala de aula.
Quando a avaliação é entendida pelo aluno ou pelo professor de forma equivocada, a aprendizagem e o ensino ficam seriamente comprometidos. Daí a necessidade de entendermos que a avaliação não pode ser entendida de forma rasa, que se esgota em si mesma, mas deve ser dada a sua real relevância no contexto escolar .
Como professora, admito que tenho dificuldade em avaliar, justamente por entender que não é algo que deve acontecer de qualquer modo.
Em resposta ao questionamento de reflexão do professor Jefferson, posso dizer que estou tentando assimilar e internalizar os conhecimentos propostos na Disciplina da forma mais significativa possível, tenho, com isso, aprendido bastante e quero que isso reflita ( e, certamente refletirá) na minha atuação enquanto professora.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Parabéns pelo empenho! Você só tem a ganhar ao fazer o curso com seriedade
Aliás, acertou em cheio o tema da próxima semana haha
"Algumas metodologias tem um potencial maior de tornar essa forma de avaliar uma realidade em sala de aula"
Abraço.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Silmara Elias de Souza -Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Agder Shirlei Oliveira dos Santos -Durante o estudo da semana, pude aprender que, os objetivos de aprendizagem propostos, pensam na aprendizagem como algo inovador que trabalhe com a realidade dos alunos, que estimule os conhecimentos e tornarem suas aulas mais metodologias inovadoras e motivadoras.
O aproveitamento do método da Resolução de Problemas é uma trabalho complexo que estabelece do docente muita atenção. De acordo com a concepção de Redling (2011, p. 39), “é de fundamental importância que o professor tenha consciência que um de seus principais deveres, é o de auxiliar seus alunos, o que não é uma tarefa fácil, uma vez que exige tempo, prática, dedicação e princípios firmes”.
Penso que como objetivo de aprendizagem para a resolução deste problema, os professores devem aprimorar seus conhecimentos, fazendo uso das ferramentas inovadoras para que suas aulas sejam mais atrativas, utilizando teoria e prática, bem como aprenderem a superar suas limitações com formações significativas.
Ao longo dessa semana na disciplina seminários temáticos estamos refletindo sobre avaliação. A palestra do professor Márcio Pironel, assim como seu texto intitulado o papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas, nos apresenta uma discussão importante no processo de ensino aprendizagem, que é a avaliação. Segundo o autor, o processo de avaliação é inerente ao processo de ensino e aprendizagem, que não tem como separar os três, avaliar é necessário, estamos sempre avaliando algo ou alguma coisa, seja quantitativamente, seja qualitativamente. Entretanto, quando pensamos avaliação no ensino devemos considerar a avaliação não como uma estratégia de medição, mas fazer uso da avaliação como mais uma ferramenta onde o discente tenha a oportunidade de aprender. O docente deve atuar como um mediador, como uma auxiliador no processo avaliativo do estudante.
O aprendizado do estudante deve ser considerado como ponto fundamental no processo de ensino-aprendizagem-avaliação, que a avaliação não seja um fim, mas um meio, que o discente perceba que deve buscar ao longo do processo avalitivo não apenas a nota, mas buscar o aprender. O texto nos instiga a pensar sobre nossa prática em sala, de que forma estamos usando a avaliação com nossos estudantes? E também nos apresenta um caminho, uma sugestão de como podemos está modificando nossa prática.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Lívia Laenny Vieira Pereira de Medeiros -Gostaria de compartilhar uma experiência recente que me fez repensar profundamente sobre o tema da avaliação em sala de aula. Ao ler o texto intitulado "O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas", minha visão sobre o assunto foi amplamente transformada. Confesso que já me distanciava do modelo tradicional de avaliação em minha prática docente, mas as inúmeras possibilidades apresentadas no texto reconstruíram minha perspectiva como profissional da educação. Hoje, enquanto redigia os relatórios dos meus estudantes, percebi que ainda utilizava palavras que, de certa forma, julgavam o caráter dos alunos, como "confuso", "vago" ou "desatento". No entanto, o texto me fez refletir sobre o verdadeiro propósito da avaliação, pois compreendi que julgar o caráter dos alunos não contribui para a busca da melhor forma de avaliação e, principalmente, para o processo de ensino-aprendizagem. Agora, consigo enxergar que é essencial buscar alternativas que estejam alinhadas com meus objetivos de ensino e com as possibilidades de aprendizagem dos meus alunos.
A leitura do artigo ampliou meus pensamentos a respeito da avaliação, encorajando-me a explorar diferentes abordagens, como a resolução de problemas, e a adotar uma postura mais formativa em relação ao feedback dado aos estudantes. Acredito que isso irá favorecer a construção de um ambiente de aprendizagem mais inclusivo, motivador e que valorize o desenvolvimento individual de cada aluno. Ao adotarmos uma abordagem mais aberta e flexível, podemos promover uma avaliação que verdadeiramente contribua para a evolução dos estudantes e para o alcance de uma educação mais significativa.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Fico contente em ler que a sua formação esteja alinhada a uma transformação profissional.
Corroboro com essa ideia de não julgar os alunos, até porque mesmos os alunos com as menores notas nos surpreendem quando decidem que vão estudar.
Abraço.
Infelizmente, muitas vezes a avaliação é entendida e realizada por provas classificatórias. Porém, este processo de avalição, não dar margens ao aluno sobre compreender o que o levou a cometer erros. Ao realizar a leitura do texto sugerido na semana 3, foi possível compreender que quando o processo de avaliação passar a ser integrada ao processo de ensino-aprendizagem, será possível transformar a avaliação num instrumento de ensino. Entendendo que a avaliação não precisa ser com provas classificatórias, mas que ela ocorre durante todo o processo de aprendizagem.
Essa semana a proposta do artigo e da palestra do Professor Márcio Pironel sobre a avaliação. A avaliação é mecanismo importante do desenvolvimento do ensino aprendizagem do aluno no processo escolar. O Artigo nos traz algo a se pensar "será que avaliação do meu aluno está de forma mecânica?", "qual a melhor forma de avaliar meu aluno?. Essas e outras perguntas são a interrogação de alguns professores. Portanto, temos em mente que temos que avaliar o aluno pela prova e através avaliação que irei saber se o próprio estudante aprendeu ou não. A metodologia de ensino aprendizagem por problemas avaliação do aluno ira ocorre ao longo da atividade, o professor ira questionar, perguntar e ver o desenvolvimento do aluno ao longo da resolução do problema apresentado. Sim, é metodologia onde vai exigir um pouco mais do professor em relação ao conhecimento portanto, o aluno desenvolverá seu conhecimento prévio e irá discutir sobre a solução problema. Ao longo desse problema resolvido o professor poderá analisar, avaliar e ver o desenvolvimento do seu aluno.
Essa semana a palestra do professor Márcio Pironel trouxe uma reflexão de suma importância para a prática docente : ensino-aprendizagem-avaliação. Há sempre uma grande necessidade em pensar avaliação muito além de um instrumento para cobrar ou punir. Ele fala no trabalho baseado em resolução de problemas e o quão profundo é compreender que ensino, aprendizagem e avaliação se associam durante a resolução de um problema criado. Alunos podem atuar de forma autônoma e colaborativa enquanto professores conseguem analisar o processo, a resolução e a própria avaliação. A meta-avaliação é uma forma coerente e eficaz de evoluir e avançar em práticas pedagógicas mais amplas e analíticas.
Conforme a palestra dessa semana e o artigo O Papel da Avaliação na Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através de Resolução de Problemas, os autores Pironel e Vallilo, faz uma abordagem acerca da avaliação, confundida muitas vezes com provas classificatórias, é vista tradicionalmente como uma forma de classificar, rotular a aprendizagem do estudante de forma quantitativa sem avaliar, questionar o que, o porquê, quando e como o aluno cometeu determinado erro. Os autores deste artigo entendem que a avaliação é essencial no processo de ensinar e aprender, por isso, recomendam que a avaliação deve estar presente no decorrer de todo o processo de ensino-aprendizagem, dessa forma, favorece o desenvolvimento do estudante e permite o docente traçar técnicas na preparação das aulas.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jonas Clevison Pereira de Melo Junior -A temática definida para a terceira semana desta disciplina manteve o padrão que venho observando, referente a proposição de discussões instigantes que causem novos olhares sobre a prática docente e as novas possibilidades teóricas e metodológicas que vem sendo construídas. A palestra e o texto definido para leitura, que se complementam, nos possibilita pensar a educação a partir de bases teóricas atuais, resultantes de trabalhos com discussões sólidas e experimentações práticas, e da necessidade de construir uma consciência da importância de construir, co-construir e reconstrução o processo de ensino-aprendizagem-avaliação constantemente, a partir das problematizações e repostas alcançadas durante a prática docente. A temática da relação entre ensino, aprendizagem e avaliação como dimensões integradas da prática docente, mas também da vida do discente, é necessária para um processo formativo mais crítico e reflexivo, que nos permita olhar para a educação não de modo verticalizado, no qual o conhecimento parte apenas do professor, mais de modo horizontalizado, para que seja possível perceber que os diferentes saberes existentes numa sala de aula devem ser mobilizados na resolução de problemas que permitam explorar o conteúdo das diferentes disciplinas que o aluno tem contato durante a educação básica.
Atenciosamente,
Jonas Melo.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Vanessa Rosa de Oliveira -De acordo com a palestra apresentada entendo que o posicionamento do professor Marcio Pironel é que a avaliação nessa metodologia deve ser contínua e formativa, ou seja, deve fornecer feedback aos alunos com o objetivo de orientá-los em seu processo de aprendizagem. Além disso, a avaliação deve ser diversificada, incluindo diferentes tipos de atividades que possibilitem a aplicação dos conhecimentos adquiridos pelos alunos.
Segundo (Pironel) em seu artigo e palestra dessa semana, relata que a avaliação nessa metodologia deve ser contínua e formativa, deve fornecer feedback aos alunos com o objetivo de orientá-los em seu processo de aprendizagem. Dessa forma, os alunos podem atuar de forma autônoma e colaborativa enquanto professores conseguem analisar o processo, a resolução e a própria avaliação. A meta-avaliação é uma forma coerente e eficaz de evoluir e avançar em práticas pedagógicas mais amplas e analíticas.
O processo de avaliação no processo de ensino aprendizagem, não pode ser considerada apenas uma estratégica de medição e sim uma ferramenta propulsora com intuito de construir discentes cada vez mais reflexivos e críticos, ou seja, protagonista da sua aprendizagem.
No vídeo dessa semana, fomos apresentados a uma discussão sobre a metodologia de ensino da matemática por meio da resolução de problemas. Nele, o professor Márcio Pironel enfatiza como se dá a integração do processo de avaliação com o processo de aprendizagem escolar, ressaltando a importância de utilizar a avaliação como um momento de aprendizado e troca de feedback, e não apenas como um meio de mensuração. Em resumo, podemos creditar à palestra do professor Márcio Pironel uma abordagem centrada no aluno com a finalidade de promover um ambiente de aprendizagem colaborativo e facilitador do desenvolvimento da autonomia e de uma compreensão mais profunda dos conceitos matemáticos. A metodologia envolve dividir a turma em grupos, proporcionando-lhes um problema que pode ser abordado de múltiplas maneiras. O professor orientará os alunos durante todo o processo. Daí, depois que o problema é resolvido, os alunos se encarregam de apresentar as soluções em uma espécie de sessão plenária, onde o professor poderá avaliar se os objetivos de aprendizagem pretendidos foram alcançados ou fazer modificações para melhorar os resultados daquela atividade. Apesar da metodologia ser uma aplicação na área do ensino de matemática, nada impede que o conceito teórico da abordagem seja adaptado para outras disciplinas. Este é um importante método para se trabalhar o aprendizado de maneira mais atraente e de forma que os estudantes possam ser guiados de maneira colaborativa para o efetivo aprendizado. Agradeço ao professor por trazer como material de estudo uma discussão muito relevante para nós docentes. Até a próxima aula!
Vejamos, o professor Márcio Pironel nos traz uma reflexão bem pertinente a despeito do processo de avaliação, que, grosso modo, pode estar interligado, diretamente ao processo de ensino-aprendizagem. Refletir sobre o processo de avaliação é, necessariamente, entender o percurso anterior a está etapa.
Assim sendo, a palestra da semana, bem como o artigo proposto, fomenta uma instigação sobre o fazer e o ser docente, disparando uma interrupção do modelo tradicional de avaliação.
O palestrante e o artigo de Márcio fala que é necessário uma avaliação e imprescindível, por exemplo, onde eu trabalho é necessário ao menos uma avalição escrita por bimestre. Mas o palestrante e o artigo em um ponto fundamental, é necessário pensar uma metodologia e não colocar uma avaliação aleatória, sem uma finalidade pedagógica ou somente para cumprir a construção de uma nota.
Fala-se muito hoje das formas de avalição e nesse momento a "avaliação continua" é a mais indicada, mas sabemos que muitos alunos tem avanços e não avanços. Já usando a metodologia de na resolução de problemas é interessante pois estimula o aluno em grupo a chegarem ao conteúdo pretendido, e a partir desse momento o professor mostra passo a passo da realidade de como chegar aquele conteúdo desejado a ensinar.
A meta avalição, ou seja avaliação da avaliação, é muito importante para compreender se as habilidades propostas da atividade avaliativa deve êxito no seu papel.
Obviamente é de salientar, que é a resolução de problemas é mais voltado as área de exatas, dando pouca possibilidade, por exemplo, para a disciplina de História. Que poderia utilizar uma metodologia da História a Contrapelo ou partindo de uma História do Macro para o Micro, ou do Micro pra o Macro.
Avaliar não consiste somente em aplicar provas e dar notas, avaliar vai muito mais além. A avaliação da aprendizagem deve ocorrer de forma contínua e progressiva, buscando compreender as facilidades e dificuldades de assimilação dos conteúdos por parte dos alunos. Sendo necessário rever a forma de ensinar e avaliar, proporcionado um momento de trocas de experiências, ensinamentos e aprendizado de qualidade.
Avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da solução de problemas
É interessante a abordagem no processo de ensino e aprendizagem, pois como lemos no artigo a aprendizagem pode ocorrer sem avaliação, e podemos aplicar o ensino e avaliação sem um requesito prévio de aprendizagem, como geralmente é no ensino tradicional, onde são passado conteúdos específicos durante certo tempo, para depois esses "ensinamentos" serem avaliados através de avaliações escritas. Os princípios da matemática escolar são: a equidade; currículo; ensino; aprendizagem; avaliação e tecnologias, esses princípios podem ser encachado em qualquer área de ensino. Muitas escolas geralmente não utiliza desses princípios em sua forma pedagógica, o aluno torna-se apenas estatística, onde é necessário apenas que passe de ano e deixando seu ensino e aprendizado em segundo plano. Então contribuir com a apredizagem dos alunos através de problemas é uma metodologia válida.
Hoje sou professor de ensino médio e vejo que existe na minha opinião uma supervalorização de provas, notas, simulados e principalmente ENEM, é impressionante como esses alunos(as) são fixados nisso.
Mas daí vem a pergunta:
Como quantificar o que o aluno aprendeu? Imaginem uma sala com 50, 60 alunos de ensino médio? Outro dia mesmo estava refletindo com eles sobre. E vocês amigos o que tem encontrado nisso? COmo os seus alunos estão lidando com essa situação principalmente por conta da pandemia?
Considerando primeiramente a indagação do Professor Jefferson, quanto ao nossa maneira de interpretar o processo avaliativo deste curso, acredito que é necessário a constante autoavaliação por nossa parte. Para mim, o curso parece estar sendo desenhado para minhas necessidades. Em minha próxima capacitação com os professores, buscarei repassar o processo avaliativo através da resolução de problemas, como uma forma de trabalhar tanto a avaliação diagnóstica, quanto a formativa.
Segundo o professor Márcio Pironel, na palestra e basedo também no Artigo científico de sua autoria, a avaliação deve ser vista como uma metodologia que engloba o ensino, a aprendizagem e a própria avaliação. Essa abordagem enfatiza a importância desses três componentes ocorrerem simultaneamente para otimizar o processo de aprendizagem.
Quando o aluno percebe a avaliação dessa forma, auxilia no aprimoramento de seu aprendizado e estimula a reformulação das práticas de ensino, além de ser perceptível que quando "desafiado", o estudante tenta dar o seu melhor.
Pironel mostra a possibilidade de ensino e avaliação simultâneos com foco no aprendizado do aluno por meio da resolução de problemas como método de ensino da Matemática., mas podemos pensar nesta metodologia para quaisquer conteúdos. Em sala de aula, algumas metodologias têm o potencial de tornar esse tipo de avaliação uma realidade. Também devemos considerar o trabalho em grupo, onde o professor consiguira observar o aluno romber a barreira da Zona de conhecimento real, chegando a Zona de Conhecimento Proximal com a ajuda de um colega mais proficiente, assim como nos mostra Piaget em seus estudos de ddesenvolvimento cognitivo.
Se a avaliação for mal interpretada pelo aluno ou pelo professor, ela pode ter efeitos prejudiciais no processo de aprendizagem. É preciso compreender que a avaliação não é um conceito superficial e isolado, mas que possui grande importância dentro do ambiente escolar. Entender sua verdadeira relevância é crucial.
Abraços!
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Joao Francisco Barreto Caiafa Balbi -O material dessa semana nos apresenta uma afirmação importante: Nós sempre avaliamos as coisas, com maior ou menor precisão. Na tentativa de trazer algo de novo, eu gostaria de observar que nós, como professores, avaliamos os alunos também pelo seu comportamento, por isso, muitas vezes esperamos que as notas reflitam seu comportamento. Isso serve para o aluno que tem bom comportamento ou não. Dessa forma, o professor trata a avaliação como punição, não como o que de fato é, uma forma de conferir se o trabalho dele e do aluno está funcionando
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Andressa da Silva Nascimento -E um dos métodos que temos que observar bastante e como devemos avaliar esse aprendizado, pois existe varias forma que isso pode ocorrer. Por outro lado, o processo de avaliação deve ser iniciado antes mesmo do inicio da aula, quando o professor começa a elaborar o problema gerador ou decide adotar um problema existente.
O autor citou alguns processo de avaliação que podemos ter como base, e que podemos utilizar para complementar as aulas, esses exemplos são pautados na utilização de resolução de problemas como um meio para aprendizagem do educando. Por exemplo avaliar o problema, a meta avaliação etc.
Ao avaliar o alunos estamos observando o nível de aprendizagem que o mesmo obteve com o ensino por isso os métodos buscado para essa avaliação e fundamental para que se tenha exido na conclusão de avalição.
Salientamos que a avaliação não é entendida como um processo que finaliza uma proposta de aula, mas que está presente em todas as etapas de uma aula de matemática. Logo o professor então, propor uma avaliação. Propomos algumas perguntas que o professor pode fazer a si mesmo, de forma reflexiva, para auxilia-lo na elaboração de sua propostas.
O texto e palestra desta semana tratam sobre o papel da avaliação na metodologia de ensino, aprendizagem e avaliação de Matemática por meio da resolução de problemas. Márcio Pironel inicia o artigo/palestra parafraseando Fernando Pessoa, em que diz que "avaliar é preciso, aprender não é preciso", com essa citação o autor traz uma crítica de que pode haver ensino e avaliação sem que tenha de fato ocorrido a aprendizagem, por exemplo. Diante disso, é necessário que esses três processos ocorram de forma integrada na sala de aula. Essa metodologia por meio da resolução de problemas tem como proposta que a avaliação aconteça durante o desenvolvimento da atividade elaborada pelo docente. Contudo, o processo de avaliação começa logo no início da aula. Com essa metodologia, o professor tem a possibilidade de tratar sobre questões pertinentes ao longo da construção do problema, podendo conduzir os alunos ao aprendizado, visto que é um ato intencional. À vista disso, a avaliação é um instrumento do ensino, nesse aspecto a metodologia utilizada pelos autores corrobora com a capacidade de reflexão, favorecendo o pensamento crítico e a criatividade.
Na minha opinião, o texto é interessante e relevante, pois aborda um tema que é fundamental para a educação: a avaliação. A avaliação é um elemento essencial do processo educativo, pois permite verificar o nível de aprendizagem dos alunos, orientar as intervenções pedagógicas e retroalimentar o trabalho docente. Além disso, a avaliação pode contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades nos alunos, como o pensamento crítico, a criatividade e a autonomia.
O artigo é original e criativo, pois traz uma perspectiva diferente sobre a avaliação, baseada na prática do professor Pironel com o ensino da Matemática através da resolução de problemas. Essa metodologia é inovadora e desafiadora, pois propõe que os alunos sejam protagonistas da sua aprendizagem, que os professores sejam mediadores do conhecimento e que a avaliação seja um instrumento de diagnóstico e de feedback.
Isso porque, quando os estudantes se envolvem na avaliação em sala de aula, eles podem refletir sobre o seu pensamento, as suas dificuldades, as estratégias usadas para resolver um problema. Eles podem receber feedback e orientação na hora certa. Isso é como ter um treinador que apoia, observa, corrige, ajuda quando necessário, mas também deixa o aluno trabalhar sozinho. Esse é o conceito de Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas. Nessa interação, o aluno tem voz ativa nos julgamentos, critérios, resultados e decisões do processo de avaliação. E, ao mesmo tempo, o professor acompanha de perto o desenvolvimento das habilidades do aluno.
Além disso, o texto é crítico e reflexivo pois questiona as concepções tradicionais de avaliação, que se limitam a medir o desempenho dos alunos por meio de provas e notas. Os autores também apontam as limitações e dificuldades que os professores enfrentam para avaliar de forma eficaz, e sugere que é preciso buscar novas formas de avaliar que estejam a serviço das metas estabelecidas pelo projeto de ensino e, ao mesmo tempo, das necessidades dos alunos.
Portanto, o meu comentário geral sobre o conteúdo desta terceira semana da disciplina Seminários Temáticos é positivo, pois considero que a avaliação formativa é uma oportunidade para os professores e os alunos aprenderem e se motivarem em conjunto.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Francisca Roselia da Conceicao Miranda -Nessa semana,com as palestras e as leituras,vimos as dificuldades no ensino de matemática,onde faz- se necessário pensar sobre as práticas escolares a respeito do papel do professor e também do aluno.
A importância do professor como mediador do conhecimento, proporcionando situações que levam o aluno a reflexão e assim,a aprendizagem.
Por fim,a resolução de problemas e conflitos na matemática trás uma aprendizagem de conteúdos que irão servir não somente para essa área,mas também para todas as áreas da vida do educando.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Krishna Kelly Bastos Ferreira -Trabalhar com avaliações somativas e classificatórias é um grande problema da educação. Uma colocação que sempre faço é "Como fugir desse método classificatório e ao mesmo tempo preparar meu aluno para um sistema classificatório de avaliações externas" ? Sempre fico neste dilema.
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Anesio Marcilio dos Santos Pereira -Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Patrick Osorio de Melo dos Santos -Gostaria de iniciar falando da sagacidade do Professor Márcio Pironel em parafrasear Fernando Pessoa, dando significados diferentes ao verbo precisar. Trazendo poesia à palestra. E exatamente avaliar é preciso(necessário), para garantir que o aprendizado ocorreu. Mas o aprender não é preciso(não é dotado de exatidão), pois como já nos fora mostrado através dos estudos do professor Nilton Vieira Junior existem diferentes estilos de aprendizagem. A proposta de ensino-aprendizado-avaliação é muito interessante e proveitosa, e com certeza tentarei adaptar em minhas experiências didáticas. E tanto no video quanto no artigo a metodologia é detalhada, sendo obviamente mais detalhada no artigo.