Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.
Fórum obrigatório 2: reflexão
Número de respostas: 48A tecnologia foi evidenciada no período da pandemia, creio que se não fosse a tecnologia aliado na educação provavelmente não teríamos continuidade das aulas. E reflito como seria as aulas sem a tecnologia no período de pandemia? não consigo nem imaginar.
Vejo a importância da tecnologia no ensino, mas como educadores devemos refletir sobre o uso adequado dessas tecnologias.
Vejo a importância da tecnologia no ensino, mas como educadores devemos refletir sobre o uso adequado dessas tecnologias.
Em resposta à Fabricio da Silva Lobato
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Clodoaldo Pereira de Mattos -Olá, a pandemia evidenciou inúmeras situações educacionais e também chamou atenção para a necessidade de conhecimentos sobre tecnologias que possam ser usadas para desenvolvimento de estudantes e professores. Estudantes com dificuldades de acesso devem ser melhor identificados e quando necessário apoiados em sua socialização e aprendizado. Claro que o digital as tecnologias estão aí e não podemos omitir que possuem importância, mas não podemos desencadear um processo sem que se perceba até onde são permitidos o seu uso e como podem ser usadas na educação. são necessário estudos e pesquisas para que de forma mais consciente, não se perca a referência de que o conhecimento é mais importante do que propriamente a forma de promove-lo. Em casos específicos como TEA, também é necessário o uso de tecnologia, mas é necessário saber qual e como se pode utilizar. Daí a capacitação de professores ser muito importante na implantação e implementação dessas tecnologia educacionais.
Em resposta à Clodoaldo Pereira de Mattos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Antonio Ricardo Araujo Gonçalves -Bem pontuado. com o advento da pandemia as pessoas foram "obrigadas" a interagir com a tecnologia de forma mais acentuada, principalmente os estudantes de todas as idades (desde crianças a adultos) e os profissionais da educaçao.
entretanto nao foi algo que houvesse um tempo ou uma condicao de aprendizado para o uso. foi algo que foi inserido "goela abaixo". e nesse sentido as crianças sofreram mais com a utilizacao da tecnologia em excesso na pandemia.
com a vinda do periodo pós pandemico a utilizacao da tecnologia diminuiu no ambiente escolar mas nao deixou de existir.
logo, ha necessidade de se conviver com a tecnologia neste ambiente porem atualmente com o avanço das inteligencias artificiais surge um novo desafio para a sociedade e os profissionais da educaçao
entretanto nao foi algo que houvesse um tempo ou uma condicao de aprendizado para o uso. foi algo que foi inserido "goela abaixo". e nesse sentido as crianças sofreram mais com a utilizacao da tecnologia em excesso na pandemia.
com a vinda do periodo pós pandemico a utilizacao da tecnologia diminuiu no ambiente escolar mas nao deixou de existir.
logo, ha necessidade de se conviver com a tecnologia neste ambiente porem atualmente com o avanço das inteligencias artificiais surge um novo desafio para a sociedade e os profissionais da educaçao
Em resposta à Antonio Ricardo Araujo Gonçalves
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Gabriel Flora Vieira -Antônio, sua colocação é muito importante !
A pandemia expôs para todos nós como não conseguimos mais deixar a tecnologia de lado. Entretanto, é necessário uma preparação e essa preparação não ocorreu de forma eficiente. Quando uma ação não é bem executada ela acaba por nos traumatizar ao invés de proporcionar crescimento.
A pandemia expôs para todos nós como não conseguimos mais deixar a tecnologia de lado. Entretanto, é necessário uma preparação e essa preparação não ocorreu de forma eficiente. Quando uma ação não é bem executada ela acaba por nos traumatizar ao invés de proporcionar crescimento.
Na atualidade, a educação deve absorver cada vez mais tecnologia, como importante ferramental educacional, como no artigo “Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso”. Porém, é necessário maior regulamentação do Poder Público, especialmente o ChatGPT, para não ocorrer crimes. Em âmbito educacional, nós professores devemos debater e orientar sobre o uso indiscriminado de tecnologias e suas consequências negativas. Como Piaget, precisamos preocupar com as evoluções e maiores conhecimentos dos educandos, para que eles construam suas visões de mundo cada vez mais críticas. Respostas prontas, e copiar e colar resultará em uma sociedade inconsciente.
Nesse momento a tecnologia é uma grande aliada para o ensino de modo geral, e a Inteligência artificial esta cada vez mais sendo discutida sobre o seu uso na educação.
Em resposta à Arthur Vieira Duran
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Clodoaldo Pereira de Mattos -Olá colega, Arthur Vieira, concordo que se deve ter cuidado com aquilo que se propõe com as tecnologias, pois a responsabilidade sempre virá para o professor. Cabe a nós a orientação de nós mesmos e a do educando.
A rede de internet, juntamente com o advento das novas tecnologias, trouxeram à humanidade uma intensa transformação. Tais transformações geraram impactos nas formas de se socializar, pesquisar, entreter-se, aprender, dentre muitas outras possibilidades. As informações, que antes eram de domínio dos sistemas de ensino, agora são acessíveis a todos, basta um clique e acessamos qualquer dado ou conceito que necessitamos. Inclusive, na atualidade, por meio da inteligência artificial, podemos até mesmo produzir ideias e conceitos em segundos, situações que antes demandavam muita pesquisa e formação. Nesse sentido, é fundamental que ao se falar em tecnologia, principalmente no âmbito educacional, haja reflexão e consciência de que tal inserção é uma dicotomia. Portanto, existem muitas vertentes, pós e contra, a utilização das novas tecnologias no meio educacional. Uma coisa é fato, as novas gerações estão inseridas em um mundo tecnológico e tentar afastá-las de tal seria negar sua própria cultura. Mas também, pensar que a educação deve focar apenas no digital e tecnológico é refutar os valores e interações humanas, bem como excluir a construção de todo conhecimento já produzido de forma flexiva, experienciada e vivida. Utilizar tecnologias no meio educacional, demanda formação, conscientização e muita reflexão, senão o computador apenas tomará o lugar do quadro negro.
Em resposta à Elenita Fernanda Rodrigues
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Vitor Fernando da Silva Felix -Oi, Elenita, tudo bem?
Concordo plenamente com os apontamentos levantados por você. Apesar de vivermos em um mundo cada vez mais tecnológico, no qual boa parte dos alunos que acompanharemos ao longo de nossa trajetória docente estarão cada vez mais habituados (mais do que nós, inclusive) a utilizar novas tecnologias, devemos sempre refletir muito antes de incorporá-las como ferramentas em nossas aulas. A tecnologia veio para facilitar uma série de situações em nossas vidas, mas conjuntamente vem afetando nossa subjetividade e as formas com que nos relacionamos socialmente. Hoje em dia, por exemplo, nossas relações se dão muito mais através de uma tela do que propriamente por meio de interações mais concretas. Outro ponto que acho que cabe a reflexão é sobre a aplicação quase que indiscriminada de ferramentas tecnológicas no trabalho docente, sem muitas vezes levar em consideração os objetivos sobre os quais determinada tecnologia foi desenvolvida. No caso do aplicativo SpeeCH mencionado no texto, sabemos que é uma tecnologia desenvolvida para fins didáticos e que o trabalho em questão mostra uma preocupação de testagem e verificação de sua aplicabilidade. Já outras ferramentas como o Chat GPT não foram criadas com essa intenção e acredito que devemos ter cautela em utilizar tecnologias deste tipo em sala de aula.
Concordo plenamente com os apontamentos levantados por você. Apesar de vivermos em um mundo cada vez mais tecnológico, no qual boa parte dos alunos que acompanharemos ao longo de nossa trajetória docente estarão cada vez mais habituados (mais do que nós, inclusive) a utilizar novas tecnologias, devemos sempre refletir muito antes de incorporá-las como ferramentas em nossas aulas. A tecnologia veio para facilitar uma série de situações em nossas vidas, mas conjuntamente vem afetando nossa subjetividade e as formas com que nos relacionamos socialmente. Hoje em dia, por exemplo, nossas relações se dão muito mais através de uma tela do que propriamente por meio de interações mais concretas. Outro ponto que acho que cabe a reflexão é sobre a aplicação quase que indiscriminada de ferramentas tecnológicas no trabalho docente, sem muitas vezes levar em consideração os objetivos sobre os quais determinada tecnologia foi desenvolvida. No caso do aplicativo SpeeCH mencionado no texto, sabemos que é uma tecnologia desenvolvida para fins didáticos e que o trabalho em questão mostra uma preocupação de testagem e verificação de sua aplicabilidade. Já outras ferramentas como o Chat GPT não foram criadas com essa intenção e acredito que devemos ter cautela em utilizar tecnologias deste tipo em sala de aula.
Em resposta à Elenita Fernanda Rodrigues
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Fabricio da Silva Lobato -Verdade, concordo, a tecnologia transformou o mundo, e vejo a tecnologia com sendo uma aliada para o ser humano, mas também pode ser vilã caso seja usada de forma irresponsável, e com a inteligência artificial muitas mudanças estão por vir, espero que seja para melhorar a vida de todos.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Hortencia Helena e Silva Gonzalez -É importante conhecer e refletir as realidades, as novidades e suas empregabilidades para a formação do ser. Se tudo é mutável não devemos ficar parados no tempo e nem deixar que tais ferramentas tecnológicas nos automatize, seja na maneira de pensar, agir ou sentir.
O nosso papel como educador é ser meio para o desenvolvimento consciente dos alunos e para isso devemos entender as novas tecnologias para possibilitar um debate sobre o seu uso nos processos educacionais e como remediar o seu mau uso.
A exemplo do chatGPT, alguns colegas relatam que muitos alunos já o utilizam nas atividades de pesquisa, relatórios e resenhas. Em alguns casos os próprios alunos comentaram que usaram e em outros o professor usou a ferramenta IA para comparar as respostas. Com isso, novas formas de avaliação estão sendo repensadas por eles para que o uso do chatGPT não seja o substituto do estudante no processo de aprendizagem.
Estar ciente dos usos das novas tecnologias é importante para conciliá-las com nossa prática docente visando o desenvolvimento e autonomia dos alunos.
O nosso papel como educador é ser meio para o desenvolvimento consciente dos alunos e para isso devemos entender as novas tecnologias para possibilitar um debate sobre o seu uso nos processos educacionais e como remediar o seu mau uso.
A exemplo do chatGPT, alguns colegas relatam que muitos alunos já o utilizam nas atividades de pesquisa, relatórios e resenhas. Em alguns casos os próprios alunos comentaram que usaram e em outros o professor usou a ferramenta IA para comparar as respostas. Com isso, novas formas de avaliação estão sendo repensadas por eles para que o uso do chatGPT não seja o substituto do estudante no processo de aprendizagem.
Estar ciente dos usos das novas tecnologias é importante para conciliá-las com nossa prática docente visando o desenvolvimento e autonomia dos alunos.
Em resposta à Hortencia Helena e Silva Gonzalez
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Fabricio da Silva Lobato -Verdade, devemos refletir sobre a utilização de novas tecnologias na educação, vejo que os professores devem estar atualizados quando ao uso dessas tecnologias. Eu como professor fico preocupado, pois em uma atividade de pesquisa o aluno precisa se debruçar na pesquisa para pode ter uma aprendizagem ativa e significativa, e com o ChatGpt o aluno tem tudo pronto, sem ao mesmo ter um esforço dr pesquisa, pensar e refletir sobre o que tá pesquisando
A tecnologia tem desempenhado um papel significativo no avanço da educação e na transformação da maneira como aprendemos e ensinamos. Por exemplo, a educação online tem se tornado cada vez mais popular. Plataformas de ensino à distância oferecem cursos completos, desde o ensino fundamental até a educação superior e além. Os alunos podem acessar materiais de aula, assistir a palestras gravadas, interagir com colegas de classe e professores e até obter certificados de conclusão. Por outro lado, é importante destacar que a tecnologia por si só não é a solução definitiva para todos os desafios educacionais. A implementação adequada da tecnologia e a capacitação dos professores para integrá-la de forma eficaz no currículo são fundamentais para maximizar seus benefícios na educação.
O artigo dessa semana, junto ao vídeo de Leandro Karnal, trazem o necessário debate do uso das tecnologias como ferramentas pedagógicas. Não é possível ignorar o constante apelo das tecnologias, que se desenvolvem a uma rápida velocidade. Como educadores, penso que, sem deixar de olhar criticamente, devemos nos servir delas para fomentar o processo de ensino e aprendizagem de nossos estudantes.
Em resposta à Juliana Kohari da Silva
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Robson Oliveira Basilio -Concordo com sua fala Juliana!
Pois, não é mais tão fácil viver sem as tecnologias. Principalmente agora, que ela nos ajuda, de forma significativa, enquanto docentes, a fomentar o processo de ensino/aprendizagem.
Pois, não é mais tão fácil viver sem as tecnologias. Principalmente agora, que ela nos ajuda, de forma significativa, enquanto docentes, a fomentar o processo de ensino/aprendizagem.
Assim como o mundo, o espaço escolar vem se transformando, é necessário pensar criticamente a respeito do uso de novos recursos e informações. A tecnologia sem dúvida pode ser uma aliada do educador, desde que tenha um fim pedagógico na prática educativa. É possível desenvolver novas habilidades de ensino e utilizar a tecnologia como uma ferramenta flexível.
A escola é lugar de socializar, humanizar, praticar o respeito ás diferenças. Como no artigo “Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso”, o uso de um aplicativo como ferramenta pedagógica pode ser mediador do processo ensino aprendizagem possibilitando a autonomia e a inclusão dos estudantes com deficiências.
É um momento de oportunidade e desafio, onde os estudantes têm uma grande facilidade e acesso à diversas informações, cabe aos educadores estimular o pensamento crítico, ensinar a filtrar informações , a buscar em fontes confiáveis; a conhecer o que tem e saber o que irá utilizar.
A escola é lugar de socializar, humanizar, praticar o respeito ás diferenças. Como no artigo “Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso”, o uso de um aplicativo como ferramenta pedagógica pode ser mediador do processo ensino aprendizagem possibilitando a autonomia e a inclusão dos estudantes com deficiências.
É um momento de oportunidade e desafio, onde os estudantes têm uma grande facilidade e acesso à diversas informações, cabe aos educadores estimular o pensamento crítico, ensinar a filtrar informações , a buscar em fontes confiáveis; a conhecer o que tem e saber o que irá utilizar.
As tecnologias na educação só foram obrigatoriamente introduzidas no cotidiano escolar com a Pandemia, tanto que tivemos que correr atrás do prejuizo, aprender de forma rápida para que nossos alunos tivessem acesso ao conteúdo. Durante a leitura do artigo, me questionei diversas vezes, se caso não tivesse ocorrido a pandemia, tantos educadores dedicariam seu tempo para aprender sobre essas tecnologias? Desenvolveriam métodos mais próximos da realidade dos alunos?
São questionamentos permanentes de como a Tecnologia voltada para a Educação e principalmente, na Educação Especial é de suma importância para o aprendizado tanto do professor quanto do aluno.
São questionamentos permanentes de como a Tecnologia voltada para a Educação e principalmente, na Educação Especial é de suma importância para o aprendizado tanto do professor quanto do aluno.
O uso das novas tecnologias digitais, sejam voltadas para as pessoas com deficiências ou não, no meio educacional é fundamental, mas sua aplicação é questionável. O Brasil, com suas profundas desigualdades sociais, elevados índices de exclusão digital e um sistema educacional permeado por problemas estruturais, além de uma configuração retrógrada, ainda engatinha no processo de aderências a essas inovações. Os próprios cursos de graduação em licenciatura ainda encontram dificuldades em adequar as suas grades a essas transformações. Os professores, por sua vez, resistem ou não possuem qualificação ou tempo suficiente para manusear os recursos. Nesse sentido, o caminho é lento e gradual, pois esbarramos, principalmente, nos abismos sociais que separaram pessoas e escolas Brasil afora. As diversas configurações socioeconômicas ainda são complexas e refletem o macro contexto político de uma democracia ainda em construção. Entretanto, é importante considerar os primeiros passos rumo à aliança entre tecnologia digital e educação. As tecnologias assistivas devem e podem ocupar um lugar na educação inclusiva e especial, mas, para isso, é essencial termos, primeiramente, a consciência da importância da TA e como será colocada em nossas distintas realidades. O artigo nos demonstra o êxito da aplicabilidade desse recurso tecnológico e não podemos ignorar este fato como se a tecnologia digital não fizesse parte das nossas vidas ou como se a escola não precisasse usufruir dos benefícios, marcando, assim, uma estrutura enrijecida e, muitas vezes, fechada para o novo. Contudo, é necessário cautela. O chat GPT, por exemplo, veio para nos mostrar que saber usar também faz parte desse processo, filtrar e ter senso crítico é mais um desafio posto a alunos e professores. No aspecto educacional, precisamos ter objetivos estabelecidos para não tornar o uso das tecnologias indiscriminado ou sem sentido.
Em resposta à Stephanie de Oliveira Moreira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Aleise Guimarães Carvalho -Excelentes ponderações, Stephanie. Enquanto realizava a leitura do texto proposta para esta semana, meus pensamentos circularam exatamente sobre as questões relativas às desigualdades sociais tão evidente em nosso país. E, de maneira bem específica e particular, analisava (bem superficialmente) como e quando eu, docente de escola pública do ensino básico da Paraíba, poderia fazer uso de recursos como a TA em meu ambiente escolar. Embora sejam recursos simples e, no contexto atual, pareça bem acessível, o cenário educacional brasileiro é bastante deficitário (considero aqui o ambiente público, pois entendo que é pode atender a população em geral), o qual apresenta demanda de características tão elementares que pensar na realização de TA nos faz gerar a sensação de algo muito evoluído e, portanto, muito distante de nós.
Temos que pensar que a tecnologia vem somente nos ajudando para desenvolver um bom trabalho, graças a ela que podemos passar um período de pandemia transmitindo conhecimento, fazendo com que mesmo a distância o aluno não ficasse sem ser assistido assim deixando de aprender. E após podemos continuar usando a para desenvolver nossos projetos de ensino, sem esquecer de usar metodos de ensino ferramentas que nos ajude que existem diversos.
Durante o período da pandemia, principalmente, com a necessidade de isolamento social houve real aumento do uso das redes sociais e, também da internet como forma de comunicação, estudo e aprendizado. Reforçou-se o novo modelo de ensino à distância possibilitando assim, que as engrenagens educacionais não parassem, Levando-se em conta que não houve acesso fácil para todas as pessoas. É preciso termos em vista que esse processo de maior acessibilidade ajudou bastante nos casos de TEA, Visto que a tecnologia produz maior visibilidade e acessibilidade das informações. No entanto, ainda é necessário estarmos atentos ao uso indiscriminado destes meios.
Em uma análise a respeito do desafio proposto pelo professor Leandro Karnal ao Chat GPT, confesso estar impressionada com essa nova Tecnologia Artificial que tem chamado atenção no mundo inteiro.
Em comparação às demais AI, o Chat GPT se destaca por ser um modelo de linguagem baseado em Deep Learning, um tipo de aprendizagem chamada de inteligência profunda, por meio da qual é possível estabelecer uma conversa com um usuário, responder a um infinito de perguntas, executar tarefas complexas, tais como produzir uma análise crítica, por exemplo.
É mais dinâmica, interativa e capaz de responder uma pergunta mesmo que seja feita pela primeira vez.
Ressalto aqui que o Chat GPT é um tipo de Inteligência Artificial bem recente, dado a todo esse potencial, reflito sobre o quanto essa tecnologia pode se aprimorar e quão eficiente pode se tornar...
Traçando um paralelo com o artigo estudado, trazendo esse debate para o âmbito educacional, ou seja o uso das tecnologias na educação, analisando os conceitos de inteligência humana versus inteligência artificial, concordo com Leandro Karnal no sentido de que a inteligência humana possui um diferencial bastante relevante que é a capacidade de tomar decisões críticas e criativas os base em um conjunto de emoções e experiências, com as quais não seria possível com uma inteligência baseada em programação e algoritmos.
Afinal, a superioridade encontra-se nesse aspecto: a inteligência artificial é fruto da inteligência humana. Ou seja, o que impressiona mesmo é ver o imilitável potencial da mente humana, aonde pode chegar!!!
Sem dúvida, essas novas AI terão um impacto enorme no meio educacional, o que exigirá um conhecimento bem específico para saber lidar com elas, extraindo o melhor do seu potencial, para que não sejamos seres acríticos e sem criatividade e passamos a nos posicionamos como seres pensantes diante de uma lógica de programação, a qual estamos rodeados.
Em comparação às demais AI, o Chat GPT se destaca por ser um modelo de linguagem baseado em Deep Learning, um tipo de aprendizagem chamada de inteligência profunda, por meio da qual é possível estabelecer uma conversa com um usuário, responder a um infinito de perguntas, executar tarefas complexas, tais como produzir uma análise crítica, por exemplo.
É mais dinâmica, interativa e capaz de responder uma pergunta mesmo que seja feita pela primeira vez.
Ressalto aqui que o Chat GPT é um tipo de Inteligência Artificial bem recente, dado a todo esse potencial, reflito sobre o quanto essa tecnologia pode se aprimorar e quão eficiente pode se tornar...
Traçando um paralelo com o artigo estudado, trazendo esse debate para o âmbito educacional, ou seja o uso das tecnologias na educação, analisando os conceitos de inteligência humana versus inteligência artificial, concordo com Leandro Karnal no sentido de que a inteligência humana possui um diferencial bastante relevante que é a capacidade de tomar decisões críticas e criativas os base em um conjunto de emoções e experiências, com as quais não seria possível com uma inteligência baseada em programação e algoritmos.
Afinal, a superioridade encontra-se nesse aspecto: a inteligência artificial é fruto da inteligência humana. Ou seja, o que impressiona mesmo é ver o imilitável potencial da mente humana, aonde pode chegar!!!
Sem dúvida, essas novas AI terão um impacto enorme no meio educacional, o que exigirá um conhecimento bem específico para saber lidar com elas, extraindo o melhor do seu potencial, para que não sejamos seres acríticos e sem criatividade e passamos a nos posicionamos como seres pensantes diante de uma lógica de programação, a qual estamos rodeados.
Karnal traz reflexões importantes acerca do ChatGPT sobre seu uso, e vejo que temos uma inteligência artificial que pesquisa e até pensa sobre temas diversos, e pergunto aos colegas, em que ponto isso pode prejudicar nossos alunos? Será que devemos ter alguma legislação no brasil acerca do uso?
Vejo que realmente é um grande recurso que podemos usar na educação, mais precisamos discutir os desafio e os impactos que essa nova tecnologia pode ter na educação.
Vejo que realmente é um grande recurso que podemos usar na educação, mais precisamos discutir os desafio e os impactos que essa nova tecnologia pode ter na educação.
No mundo atual, o espaço escolar vem se transformando, não só por novas práticas pedagógicas, como também, a respeito do uso de novos recursos tecnológicos. As tecnologias tornou uma grande aliada da educação, desde que tenha fins pedagógico. Pois seu uso torna possível desenvolver novas habilidades de ensino, ou seja, a tecnologia se transformou em uma ferramenta que auxilia no processo de ensino aprendizagem.
Somos sabedor que o espaço escolar é o lugar de aprender: formalmente, humanizar, respeitar. Ou seja, é um espaço de socialização. É um mundo de oportunidade e desafio. No ambiente escolar os estudantes passam a ter facilidade e acesso à diversas informações e os docentes devem ser os tutores que estimula o pensamento crítico, coerente, ensinando a filtrar as informações e a buscar, em fontes de pesquisa confiáveis, conhecimentos que irá utilizar na sua caminhada de vida, enquanto cidadão.
Somos sabedor que o espaço escolar é o lugar de aprender: formalmente, humanizar, respeitar. Ou seja, é um espaço de socialização. É um mundo de oportunidade e desafio. No ambiente escolar os estudantes passam a ter facilidade e acesso à diversas informações e os docentes devem ser os tutores que estimula o pensamento crítico, coerente, ensinando a filtrar as informações e a buscar, em fontes de pesquisa confiáveis, conhecimentos que irá utilizar na sua caminhada de vida, enquanto cidadão.
Estou adorando a forma crítica com que esse curso de pós tem me levado a refletir sobre temas tão caros à educação. OBRIGADA, prof. Jefferson!
Pude estar de forma síncrona na aula com o Matheus sobre o SpeeCH (que sensibilidade!) e, nesse caso, vejo as ferramentas digitais como algo muito positivo! Tecnologias assistivas têm permitido aos alunos TEA (dentre outros) uma maior autonomia e, com isso, fortalecido sua identidade e aumentado sua autoestima e sensação de pertencimento. Isso é MUITO bom! Durante o chat, no entanto, muitas pessoas tiveram dificuldade em encontrar a app, o que me deixou pensando como seria essa acessibilidade para as famílias mais vulneráveis (econômica e intelectualmente falando)...
Pude estar de forma síncrona na aula com o Matheus sobre o SpeeCH (que sensibilidade!) e, nesse caso, vejo as ferramentas digitais como algo muito positivo! Tecnologias assistivas têm permitido aos alunos TEA (dentre outros) uma maior autonomia e, com isso, fortalecido sua identidade e aumentado sua autoestima e sensação de pertencimento. Isso é MUITO bom! Durante o chat, no entanto, muitas pessoas tiveram dificuldade em encontrar a app, o que me deixou pensando como seria essa acessibilidade para as famílias mais vulneráveis (econômica e intelectualmente falando)...
Já que o prof. Jefferson falou para eu dar trabalho ao meu tutor... Voltei! :D
Na verdade, gente, o assunto TECNOLOGIA é um daqueles que mais me chama a atenção e, de fato, entre os colegas tenho visto medo, resistência e até um pouco de desdém, mas já mandei a palestra do KARNAL para eles (haha)... Eu mesma já tive experiências positivas com o ChatGPT e outras inteligências artificiais como MIDJOURNEY, DALL-E e STABLE DIFFUSION: pude, por exemplo, ensinar aos alunos como comparar estilos de obras clássicas utilizando os recursos das IA.
Ainda não sei se os alunos do fundamental têm maturidade suficiente para lidar com esses recursos e se essas ferramentas teriam um potencial mais negativo no processo de aprendizagem, autonomia e criatividade das crianças, mas, sem querer ser fatalista, acredito que seja como disse o historiador no vídeo: o importante aqui é saber COMO lidar com a IA, porque fazer parte do cotidiano dos nossos alunos, podemos ter a certeza de que ela já faz!
Na verdade, gente, o assunto TECNOLOGIA é um daqueles que mais me chama a atenção e, de fato, entre os colegas tenho visto medo, resistência e até um pouco de desdém, mas já mandei a palestra do KARNAL para eles (haha)... Eu mesma já tive experiências positivas com o ChatGPT e outras inteligências artificiais como MIDJOURNEY, DALL-E e STABLE DIFFUSION: pude, por exemplo, ensinar aos alunos como comparar estilos de obras clássicas utilizando os recursos das IA.
Ainda não sei se os alunos do fundamental têm maturidade suficiente para lidar com esses recursos e se essas ferramentas teriam um potencial mais negativo no processo de aprendizagem, autonomia e criatividade das crianças, mas, sem querer ser fatalista, acredito que seja como disse o historiador no vídeo: o importante aqui é saber COMO lidar com a IA, porque fazer parte do cotidiano dos nossos alunos, podemos ter a certeza de que ela já faz!
Achei extremamente interessante e pertinente a substituição do tema desta semana, em vez de se manter o que foi trabalhado em outros anos. Com isso, vemos que a educação está sempre em movimento e deve acompanhar o mundo, aproximando-se do contexto real, conforme vimos na disciplina anterior, ao se abordar a educação contextualizada. Nesse sentido, temos um artigo e um vídeo bem recentes que discutem, sob diferentes abordagens, a tecnologia e como ela está relacionada à educação, afinal já não é mais possível separar uma coisa da outra. Conforme Karnal afirmou no início do vídeo, a educação caracterizou-se, por muito tempo, pela memorização e pela cópia dos conteúdos, sem um pensar e um agir críticos. Em tempos de ChatGPT, em que as respostas estão ao alcance dos estudantes de maneira ainda mais fácil, cabe aos professores o papel de questionar, trabalhar além do que está posto. No caso do artigo, o aplicativo SpeeCH surge como uma ferramenta eficaz de tecnologia assistiva para crianças com TEA que enfrentam dificuldades de comunicação, tendo grande contribuição para um determinado público.
Torna-se necessário considerar que o uso tecnológico em sala de aula é sempre desafiador, embora haja contribuições quando inserido de modo efetivamente pedagógico. No entanto, há que considerar também a inexistência de tais ferramentas em muitas escolas e a falta de formação de muitos profissionais em manusear tais equipamentos.
Karnal traz reflexões importantes acerca da nova tecnologia da inteligência artificial, o chattgpt, afirma que é uma tecnologia que já é utilizada pelos alunos, Leandro lembra que antigamente era feita pesquisa escolares em casa em livros, no qual o aluno apenas copiava e se aprendia pouco, e hoje com a o ChattGpt podemos ter uma interação com a máquina e tecer reflexões.
Karnal desafiando o ChattGpt mostra que a inteligência artificial responde pergunta de forma correta e até melhor que a maioria das pessoas no brasil, essa tecnologia possui muitas habilidades e várias formas de uso, será que a educação pode utiliza-la no processo de aprendizagem de disciplinas que são complexas? De que maneira podemos usa-la ?.
Ainda trago algumas preocupações em seu uso na educação, pois que de forma o ChattGpt pode vir a prejudicar o aluno de refletir, pensar, analisar, o que me preocupa é fato do aluno se torna preguiço na arte de pensar por saber que existe uma tecnologia que pode pensar, analisar e refletir por ele em diversos temas.
Karnal desafiando o ChattGpt mostra que a inteligência artificial responde pergunta de forma correta e até melhor que a maioria das pessoas no brasil, essa tecnologia possui muitas habilidades e várias formas de uso, será que a educação pode utiliza-la no processo de aprendizagem de disciplinas que são complexas? De que maneira podemos usa-la ?.
Ainda trago algumas preocupações em seu uso na educação, pois que de forma o ChattGpt pode vir a prejudicar o aluno de refletir, pensar, analisar, o que me preocupa é fato do aluno se torna preguiço na arte de pensar por saber que existe uma tecnologia que pode pensar, analisar e refletir por ele em diversos temas.
Em resposta à Fabricio da Silva Lobato
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Camyla Silva da Costa -Ótima reflexão, Fabricio. Karnal gera análise por meio de perguntas, mas nos provoca também em pensar que a tecnologia ajuda de diferentes formas, sendo elas: a relação entre a comunicação com diferentes meios e a compreensão do surgimento das coisas, mas a capacidade de refletir, questionar sobre a forma e o porquê das coisas estarem ali, de ver o além do que é posto, é uma função humana. Pensando na educação, é importante utilizarmos a tecnologias e os aparatos que nela possuem, mas é interessante fazer isso com um olhar critico e questionador para evitar praticas reducionistas e mecânicas.
As novas tecnologias veem se impondo nas mais variadas áreas e em particular na educação. Sem dúvida o novo assusta e nos deixa apreensivo até o momento que ficarmos familiarizados e começarmos a compreender como manusear ao nosso favor. Existe muitas formas de aprimorar o conhecimento utilizando as tecnologias, mas o grande problema que me preocupa é que os estudantes fiquem refém dessas tecnologias de tal forma que parem de "pensar" e produzir algo autêntico.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Alessandra do Nascimento Pereira Mamedes -A tecnologia assistiva é uma importante ferramenta a ser utilizada na educação especial, visando o desenvolvimento e autonomia dos alunos. Ao professor, compete planejar o que fazer, como fazer e em que momento utilizá-la com um fim pedagógico dentro da prática educativa e ao escolher um aplicativo,deve-se levar em consideração às necessidades e características subjetivas dos educandos com necessidades especiais, para que possam ser realizadas adequações mais precisas e favoráveis à aprendizagem.
Ao utilizar o ChatGPT é preciso pensar,comparar, questionar e refletir as respostas e não apenas copiá-las.
Ao utilizar o ChatGPT é preciso pensar,comparar, questionar e refletir as respostas e não apenas copiá-las.
O artigo e o vídeo dialogam muito bem sobre o assunto e trazem vários questionamentos sobre a usabilidade ou não das tecnologias em sala de aula. O vídeo do Karnal nos faz refletir e perceber que não tem como se isentar, já que estamos ministrando aulas para alunos inseridos nesse meio digital e, assim, precisamos utilizar tais tecnologias no contexto educacional. O próprio artigo estudado já aponta experiências com uma ferramenta que contribuiu para a aprendizagen de uma criança com TEA, isto é, as tecnologias tem muito agregar no ensino, cabe a nós introduzi-las de forma eficiente e significativa para os alunos.
Mais uma semana rica em assuntos educacionais que devem ser debatidos e refletidos rotineiramente por discentes e docentes. A utilização da tecnologia é constante no nosso dia-a-dia por quê não seria dentro das salas de aula? O grande ponto de partida das discussões deve ser primeiramente aceitar a realidade em que vivemos: um mundo em constante mudanças e evoluções tecnológicas. E, a partir desse ponto, elencar os melhores meio, formas, limites, objetivos e consequência da utilização da tecnologia como ferramenta de alavanque para o processo de ensino-aprendizagem. A reflexão de Karnal é pertinente, pois nos faz enxergar as diferentes formas de utilização da tecnologia, como por exemplo a inteligência artificial, e trazê-la como ferramenta que trabalha favor da construção de uma educação construtiva e não decorativa.
Em resposta à Ludymila Furtado Cantanhede
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Silvana Maria Santos -Concordo.
A reflexão de Karnal é pertinente, pois nos faz enxergar as diferentes formas de utilização da tecnologia, como por exemplo a inteligência artificial, e trazê-la como ferramenta que trabalha favor da construção de uma educação construtiva e não decorativa. Ampliar forma de ensinar.
A reflexão de Karnal é pertinente, pois nos faz enxergar as diferentes formas de utilização da tecnologia, como por exemplo a inteligência artificial, e trazê-la como ferramenta que trabalha favor da construção de uma educação construtiva e não decorativa. Ampliar forma de ensinar.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Maria Natividade Ferreira Coutinho -O conteúdo estudado esta semana nos proporciona amplas reflexões sobre o tema das tecnologias na educação. O vídeo de Leandro Carnal, bem como, o texto estudado nos ajudam a perceber que as tecnologias já são uma realidade em nossa sociedade e, portanto, na educação. Além disso, nos fazem perceber as tecnologias como ferramentas que podem ser usadas como aliadas na construção do conhecimento.
Em resposta à Maria Natividade Ferreira Coutinho
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Maria Vera Lucia Medeiros -O artigo e o vídeo são bem reflexivos quanto a era da tecnologia, assegura que a educação é um processo dinâmico, que precisa estar conectado com as ferramentas assistivas, agregando valores significativos ao processo de ensino e aprendizagem.
Todos sabemos que crescimento exige mudança e que estamos vivendo na era de mudanças, o habitual exige menos esforço. O novo requer flexibilidade, ousadia,investimento de tempo e aprendizado.
A palestra de Karnal foi bem pertinente sobre a nova tecnologia da inteligência artificial, porém atualmente existem dois entraves que dificultam a aplicabilidade dessas ferramentas. O professor ainda não está apto para manunsear tais ferramentas e quanto a política de inclusão da criança deficiente na sala regular,ainda não acontece.
Eu coordeno uma equipe de professores da educação infantil,estão matriculadas 12 crianças, as quais apresentam um CID de TEA´são acompanhadas por pessoas denominadas de cuidadores que não tem noção do que seja inclusão,estão cuidadores por interesse político. São constantes as angustias dos professores que não estão preparados com a presença dessas crianças na sala regular.
São fatores que dificultam a aplicabilidade de tecnologia assistiva voltada as pessoas com transtorno na sala regular, lembrando que a prática do professor ainda é inacabada.
Todos sabemos que crescimento exige mudança e que estamos vivendo na era de mudanças, o habitual exige menos esforço. O novo requer flexibilidade, ousadia,investimento de tempo e aprendizado.
A palestra de Karnal foi bem pertinente sobre a nova tecnologia da inteligência artificial, porém atualmente existem dois entraves que dificultam a aplicabilidade dessas ferramentas. O professor ainda não está apto para manunsear tais ferramentas e quanto a política de inclusão da criança deficiente na sala regular,ainda não acontece.
Eu coordeno uma equipe de professores da educação infantil,estão matriculadas 12 crianças, as quais apresentam um CID de TEA´são acompanhadas por pessoas denominadas de cuidadores que não tem noção do que seja inclusão,estão cuidadores por interesse político. São constantes as angustias dos professores que não estão preparados com a presença dessas crianças na sala regular.
São fatores que dificultam a aplicabilidade de tecnologia assistiva voltada as pessoas com transtorno na sala regular, lembrando que a prática do professor ainda é inacabada.
O estudo do material disponibilizado nessa semana nos permite enxergar a presença da tecnologia em nosso cotidiano, até mesmo como recurso didático e de aprendizagem. Embora o novo pode despertar certa insegurança, é necessário refletir sobre a sua utilização e de qual maneira a tecnologia pode nos auxiliar a desenvolver nossas capacidades técnicas e intelectuais. Temos na tecnologia um recurso de desenvolvimento na atualidade, mas é necessário ampliar seu acesso aos diversos grupos que compõem nossa sociedade, visando um acesso igualitário a todos e criando um espaço colaborativo de experiências, que podem contribuir, ainda mais, ao seu uso e aplicação.
É notório que a tecnologia está sendo introduzida no nosso cotidiano de várias formas. É interessante destacar que enquanto Leandro Karnal, através de sua palestra, nos faz refletir sobre o uso da inteligência artificial sendo introduzida no contexto escolar, o artigo estudado esta semana nos traz a tecnologia como uma excelente ferramenta a ser agregada ao processo de educação de alunos diagnosticados com transtorno do espectro autista (TEA). Diante do que foi proposto, percebe-se que o uso da tecnologia é inevitável nos dias atuais, não podemos excluí-la por achar que em determinado momento seremos consumidos por ela. Pois penso que está em nossas mãos fazer um bom ou mal uso de tal artifício.
Essa abordagem foi baseada na teoria comportamental, que entende a aprendizagem como uma mudança de comportamento em que o comportamento de um animal pode ser modelado por reforço positivo ou negativo para respostas a determinados estímulos. Para promover a autoaprendizagem, difundiu-se o método do “ensino programado”: o conteúdo é apresentado no texto e, a seguir, são feitas perguntas ao leitor, que pode (auto)avaliar o que aprendeu com base nas sugestões. e absorvido. Esse método didático autodirigido foi a base para o desenvolvimento de "máquinas de ensino" (SKINNER, 1972), que corrigem automaticamente as respostas dadas pelo aluno. Esse método e essa técnica foi a base para o desenvolvimento do “ensino por computador”, onde um sistema computacional apresenta o conteúdo ao aluno, faz perguntas e corrige as respostas porque é conhecimento
Eu gostaria de deixar aqui a minha opinião sobre as atividades da disciplina até aqui, está ocorrendo um desencontro entre os temas das palestras e dos textos, ainda mais porque há proposições diferentes de temas para serem trabalhados num espaço muito pequeno para a nossa produção, eu mesmo não estou conseguindo fazer os textos que levem em consideração os dois materiais, principalmente porque os temas das palestras têm sido muito mais estimulantes do que os temas dos artigos, então eles estão devorando todo o espaço do meu texto. Ou se amplia o espaço para a nossa produção, ou apenas se apresenta artigos de aprofundamento do tema da palestra, pois esse "descasamento" entre eles está gerando esse problema.
Quando Leandro Karnal questiona no vídeo sobre novas tecnologias como o CHAT GPT “Isso lhe seduz ou lhe assusta?”, refleti sobre a tecnologia como possibilidade pedagógica que sempre divide opiniões. Lidamos cotidianamente com uma geração que já nasceu inserida em grandes transformações tecnológicas e o sistema de ensino parece tentar a todo custo ‘resistir” a tais mudanças, ou se adequar de modo superficial, ignorando a participação ativa dos estudantes. Imagino que avaliar ferramentas tecnológicas de forma crítica, tendo em vista a intencionalidade pedagógica no ato de ensinar e garantir o acesso e uma educação ética sobre tais ferramentas seja relevante para a discussão.
O artigo sobre o aplicativo SpeeCH como ferramenta para o desenvolvimento da fala de crianças com Transtorno do Espectro Autista e a sugestão de Karnal sobre o pensar novas maneira de avaliar, mais complexas, comparativas, e a maneira de conceber a educação trazem possibilidades do uso intencional destas tecnologias.
Então, se “Isso me seduz ou me assusta?”, diria que nem muito, nem tão pouco.
O artigo sobre o aplicativo SpeeCH como ferramenta para o desenvolvimento da fala de crianças com Transtorno do Espectro Autista e a sugestão de Karnal sobre o pensar novas maneira de avaliar, mais complexas, comparativas, e a maneira de conceber a educação trazem possibilidades do uso intencional destas tecnologias.
Então, se “Isso me seduz ou me assusta?”, diria que nem muito, nem tão pouco.
Tanto o artigo proposto quanto a entrevista do professor Karnal evidenciam o potencial das tecnologias, no caso as IAs, como poderosas ferramentas pedagógicas capazes de auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, bem como subsidiar a construção do conhecimento. Todavia, há uma linha tênue entre os benefícios e malefícios que ela pode oferecer. Nesse sentido, as tecnologias podem fornecer respostas imediatas, contextualizas e adaptadas, de modo a adaptar o ensino para cada um dos estilos de aprendizagem dos alunos, como já estudado na disciplina de Metodologias de Aprendizagem, por exemplo. Porém é necessário atentar-se às questões éticas, como proteção de dados e transparência em relação ao seu uso. Além disso, as tecnologias de forma alguma substituem um professor capacitado, que oferecerá uma prática pedagógica humana e não universalista, conforme expõe o professor entrevistado.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por WILLAMS DOS SANTOS RODRIGUES LIMA -Por muitos anos, as tecnologias eram vistas como vilãs no processo da aprendizagem. Hoje, a partir de diversos estudos, podemos compreender a importância das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação TDIC no contexto educacional de forma geral. Não há como não enxergar o processo de ensino e aprendizagem sem a utilização das tecnologias, pois estas fazem parte do cotidiano de professores e estudantes. Mas muito precisa ser feito para a inserção construtiva dessas tecnologias no ambiente escolar e na aprendizagem.
Com a chegada da pandemia, dois mundos dividiram o processo educacional no Brasil. De um lado, vimos escolas preparadas tecnologicamente para continuar com o processo escolar. Por outro, escolas, professores e, principalmente estudantes passaram diversas dificuldades por não estarem preparados tecnológica, física e psicologicamente para enfrentar as novas demandas. Hoje, podemos dizer que aprendemos muito com a pandemia, mas há de se investigar até que ponto as tecnologias possibilitaram aprendizagem durante esse período.
De fato, temos caminhado a passos lentos no que se refere a oferta e utilização das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Mas, na esperança de que não seja preciso outro isolamento social para que as tecnologias sejam vistas como aliadas no processo da aprendizagem, como também, que nossos professores possam receber formação adequada para a utilização das TDIC no ensino e na aprendizagem.
Com a chegada da pandemia, dois mundos dividiram o processo educacional no Brasil. De um lado, vimos escolas preparadas tecnologicamente para continuar com o processo escolar. Por outro, escolas, professores e, principalmente estudantes passaram diversas dificuldades por não estarem preparados tecnológica, física e psicologicamente para enfrentar as novas demandas. Hoje, podemos dizer que aprendemos muito com a pandemia, mas há de se investigar até que ponto as tecnologias possibilitaram aprendizagem durante esse período.
De fato, temos caminhado a passos lentos no que se refere a oferta e utilização das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Mas, na esperança de que não seja preciso outro isolamento social para que as tecnologias sejam vistas como aliadas no processo da aprendizagem, como também, que nossos professores possam receber formação adequada para a utilização das TDIC no ensino e na aprendizagem.
Durante a pandemia, a necessidade de ensino remoto evidenciou dificuldades na maior parte das escolas brasileiras, em especial nas unidades públicas, onde foi possível somar o despreparo tecnológico à falta de conhecimento de como ensinar por meios virtuais. Sabemos que o nosso aluno ainda se sente acanhado em algumas situações , pois certas dificuldades persistir na hora de interagir.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por José Henrique dos Santos Barbosa -Em primeiro lugar, é importante reconhecer que a pandemia exigiu uma rápida adaptação dos docentes às tecnologias na educação. Muitos professores foram obrigados a se familiarizar com plataformas de ensino online, softwares de videoconferência e outras ferramentas digitais em um curto espaço de tempo. Essa transição repentina pode ter sido avassaladora para alguns, especialmente para aqueles que não têm uma afinidade natural com a tecnologia. A falta de treinamento adequado e suporte institucional também contribuiu para a dificuldade enfrentada pelos docentes nesse contexto.
Além disso, a introdução das tecnologias na educação também trouxe desafios em relação à equidade. Nem todos os alunos têm acesso igualitário a dispositivos e conectividade de qualidade, o que cria disparidades significativas no acesso à educação. Essas desigualdades afetam tanto os estudantes quanto os professores, pois o ensino remoto exige uma infraestrutura tecnológica estável e acesso à internet confiável.
Além disso, a introdução das tecnologias na educação também trouxe desafios em relação à equidade. Nem todos os alunos têm acesso igualitário a dispositivos e conectividade de qualidade, o que cria disparidades significativas no acesso à educação. Essas desigualdades afetam tanto os estudantes quanto os professores, pois o ensino remoto exige uma infraestrutura tecnológica estável e acesso à internet confiável.
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por José Henrique dos Santos Barbosa -Ainda mais complexo é o fato de que a mera disponibilidade de tecnologia não garante uma educação de qualidade. A integração efetiva das tecnologias na prática pedagógica requer um conhecimento aprofundado das metodologias diversificadas. Embora as tecnologias possam ampliar as possibilidades educacionais, elas não substituem a importância de uma abordagem pedagógica sólida e fundamentada. Os docentes precisam ser capazes de adaptar as metodologias existentes ao ambiente digital, explorando o potencial das ferramentas tecnológicas para criar experiências de aprendizado significativas.
No entanto, é importante destacar que a dificuldade dos docentes com as tecnologias não deve ser vista como um fracasso individual, mas sim como um reflexo de um sistema educacional que muitas vezes não forneceu o suporte necessário para essa transição. Os professores precisam de tempo, treinamento adequado e apoio institucional para desenvolver suas habilidades tecnológicas e se adaptar às mudanças na educação. É fundamental que as instituições de ensino invistam em programas de capacitação contínua e forneçam recursos para que os docentes possam enfrentar esses desafios com confiança.
No entanto, é importante destacar que a dificuldade dos docentes com as tecnologias não deve ser vista como um fracasso individual, mas sim como um reflexo de um sistema educacional que muitas vezes não forneceu o suporte necessário para essa transição. Os professores precisam de tempo, treinamento adequado e apoio institucional para desenvolver suas habilidades tecnológicas e se adaptar às mudanças na educação. É fundamental que as instituições de ensino invistam em programas de capacitação contínua e forneçam recursos para que os docentes possam enfrentar esses desafios com confiança.
De acordo com o artigo da semana juntamente com a palestra, o uso das tecnologias para transtornos do espectro autista (TEA) na educação é bastante positiva. As tecnologias podem desempenhar um papel importante na melhoria da aprendizagem e no apoio às necessidades individuais de alunos com TEA. Além disso, as tecnologias podem fornecer feedback imediato e individualizado, o que é particularmente útil para alunos com TEA, que muitas vezes se beneficiam de um retorno claro e direto sobre seu desempenho. Isso pode ajudar a aumentar a motivação e o engajamento dos alunos, além de facilitar a identificação de áreas em que precisam de mais apoio. No entanto, é importante ressaltar que as tecnologias devem ser usadas de maneira complementar e em conjunto com outras estratégias de ensino. Elas não substituem a necessidade de professores capacitados e sensíveis às necessidades dos alunos com TEA. O papel do professor é fundamental para integrar as tecnologias de forma eficaz no ambiente educacional, adaptando-as às necessidades individuais dos alunos e promovendo uma abordagem inclusiva