Um dos maiores conselhos de Ramus durante a palestra foi o de utilizarmos de todos os meios de exposição possíveis do conteúdo: visual, verbal, auditiva, tátil, e etc. 

De modo geral, creio que a concepção de que tudo está na mão da educação ou do próprio professor é ingênua ou de má fé, dependendo de quem as defende. Ramus resguarda o professor de toda culpabilização, pois entende que a complexidade das empreitadas baseadas em métodos experimentais/científicas seguem um rigor e um caminho pelo qual o professor não consegue atravessar sozinho. 

Achei relevante relembrar que podemos dialogar com as teorias, inovar nas práticas, mas precisamos não sofrer quando algumas aulas fracassarem e nem sempre depositar uma confiança exacerbada numa nova proposta. Nesse sentido, creio que a cada semana, os textos/artigos/palestras têm enriquecido nosso cabedal de práticas pedagógicas e que, após, a palestra, podemos verificar que há formas de trabalhar a heterogeneidade dos educandos em sala de forma mais leve e mais específica.