Boa Noite Professora Claudia e demais colegas!!

Gostaria de parabenizar por essa rica formação da educação inclusiva que perpassa por vários ambientes e que precisamos ter um olhar presente, atento, humano e o principal de tudo um olhar de respeito. Me emocionei muito com todo conteúdo apresentado, porém, quando cheguei no vídeo 2, onde me deparei com a Professora Doutora Nilma Lino Gomes foi uma emoção muito grande, visto que minha primeira formação é Farmácia e lecionei para colégio técnico em farmácia por uns 6 anos e sempre trazia a questão do olhar para saúde da população negra, fui fazer minha segunda graduação que é pedagogia e trabalhei com as contribuições e provocações da Lei 10.639/2003 na formação pedagógica inicial antirracista. Acredito piamente que a educação é transformadora, assim como colocamos a questão da identidade que a todo momento ocorre mudanças e faço um questionamento dentro das universidades sobre essa legislação, visto que dentro da pedagogia essa lei não apareceu e sei que existe várias demandas nessa área, porém, quando falamos de uma formação pedagógica inicial e trazemos a história e cultura afro-brasileira e que tem uma base, pois, modifica a lei de diretrizes e bases da educação brasileira, trazemos que ela existe, é presente e precisamos enquanto educadores repensar de que forma estamos colocando essa lei em prática. É urgente a necessidade de falar, discutir e trabalhar os olhares na questão étnico-racial na sociedade. Afinal, uma criança negra precisa ter uma positividade em relação a sua autoimagem e infelizmente não vemos o preparo dos docentes para trabalhar essa questão. É preciso considerar a forma de se olhar e ser olhada, perceber e ser percebida, se aceitar e ser aceita nos diferentes lugares e espaços que envolve a sociedade.