Ao estudar as informações passadas essa semana, observa-se uma retomada histórica sobre a Legislação Regulamentadora da Educação Brasileira, mais para o final, a educação de Ensino Profissionalizante.
Além dos marcos históricos, políticos, mudanças na legislação, entre outros, nota-se que o objetivo principal da legislação é o foco em oferecer uma educação de qualidade a todos os cidadãos brasileiros, só que tem uma questão da necessidade de preparar bem os professores, não só apenas na sua formação, mas na sua remuneração, como comentado pela professora Sônia Kruppa, da Faculdade de Educação à Rádio USP. Só que, infelizmente não teve êxitos em alguns pontos importantes, como a formação profissionalizante e na formação e remuneração de professores, estimulando novos jovens a tornarem-se docentes.
Toda a transformação da legislação ao longo dos anos remete a necessidade de uma revisão constante de todo o ensino brasileiro. Alguns quesitos não tiveram tantas transformações, apresentando até uma piora nos índices educacionais, levanto a novos debates que, ao longo dos anos, foram obtendo alterações na lei, mas não de forma complementar e nem melhorando por completo, com ênfase na educação para todos os brasileiros.
Um dos pontos observados é o do artigo sobre “Educação profissional e a reforma do Ensino Médio: lei nº 13.415/2017” que, ao flexibilizar o currículo formativo do ensino médio tem como uma das preocupações a desvalorização da educação profissional quando os estudantes poderão escolher as disciplinas, que poderá não ter uma formação integrada. Isso poderá até a não dar todas as oportunidades aos estudantes, quando forem em busca de trabalho.
Portanto, a reflexão que se permeia é: Como será a formação de novos estudantes e profissionais no mercado de trabalho? E, além da formação desses estudantes, que em época de escolhas não possuem maturidade suficiente para entender do que eles mais gostam ou não, dependendo da escola, colegas, professores, em despertar o interesse pelos estudos e respectivas formações, então, como serão as escolhas pelas disciplinas? A formação em geral? Terão obrigatoriedade de cursar disciplinas básicas de formação? Mas quem julgará quais são imprescindíveis? As mudanças ajudam a garantir que se tenha profissionais completos, com competências adquiridas e testados em todas as profissões?