Os estudos da semana 2 constrói a linha do tempo da regulamentação educacional com ênfase na educação profissional. No início, a educação profissional tinha alta influência do capital, por isso, formava pessoas capazes de trabalhar em indústrias descartando a hipótese de um trabalhador ou de seus filhos ingressarem no ensino superior. Ela não oferecia as bases sociais, filosóficas e científicas para que o aluno fosse capaz de passar nos processos seletivos das universidades.
Com o advento de novas regulamentações, a EPT passou a ser oferecida de forma concomitante ou continuada, onde o ensino médio é obrigatório mas a EPT, não. A relação do artigo com os estudos da semana  está nas reflexões sobre a mais recente reforma do ensino médio, que retrocede na história voltando a ter um viés tecnicista, formando mão de obra para indústria  e reduzindo a possibilidade dos alunos serem aprovados em processos seletivos para ingressar nas universidades. Outra crítica feita no artigo está relacionada ao uso do notório saber ao invés de professores  para ministrar os itinerários formativos. 
A educação profissional não deve excluir a possibilidade de acesso a universidade, tampouco ser formadora de mão de obra alienada. Ela deve mostrar opções para possibilitar ao estudante a escolha para o seu plano de vida, ensinando-o a pensar e decidir seu caminho.