A perspectiva tradicional de currículo, muito embora preze pela eficácia, suas diretrizes educacionais moldam parâmetros mecanicistas de tal maneira que os educandos obrigam-se a adequar-se a uma formatação dentro de um sistema que confere maior apreciação aos aptos no aspecto operacional.
As teorias críticas do currículo, por sua vez, possuem um viés crítico no que tange discrepâncias sociais geradoras de injustiças, a ponto de questionar aspectos econômico-capitalistas basilares que impactam as diretrizes educacionais. Nesse sentido, referida perspectiva se aproxima da apreciação da equidade enquanto conceito inclusivo.