O primeiro vídeo faz uma crítica à pedagogia tradicional. Durante o vídeo são expostas imagens fortes, que retratam o autoritarismo e opressão realizada pelos professores dentro da sala de aula, acreditando que dessa forma teria mais êxito no ensino do conteúdo aos seus alunos. No fim do vídeo mostra uma revolução realizada pelo corpo discente, que se rebelou com todas essas práticas desumanas vivenciadas dentro da sala de aula... Paralelamente pode-se relacionar o segundo vídeo que mostra um modelo fordista de produção com a pedagogia realizada dentro da sala de aula, marcada pela alienação dos alunos. Da mesma forma que a teoria tradicional do currículo, esse modelo de produção é marcado pela opressão e práticas desumanas para atingir um objetivo bom para o dono do negócio. A partir disto, surge um alívio ao se pensar que houveram pessoas que lutaram por teorias críticas do currículo e puderam tornar o ensino mais humano e com o olhar para arranjos sociais educacionais, e dessa forma desenvolver cada vez mais esse campo da pedagogia, tornando a aquisição do conhecimento mais leve, inclusivo e feliz!
Em resposta à Gabriela de Oliveira
Re: Correlações vídeos com teorias dos currículos
por Fabrício Vieira Bonfim -Em uma perspectiva mais ampla, acredito que passamos a enxergar o currículo que antes era um fim em si mesmo para um meio direcionar a trilha o caminho do conhecimento. Isso reforça o que foi dito pela colega, da existência de pessoas que "viraram a chave" na forma de ver o currículo, trazendo arranjos sociais ao contexto em discussão.