Primeiro vídeo, crítica ao modelo de currículo educacional massivo, modelo o qual não quer tornar o estudante livre, mas tão somente programá-lo para pensar de uma única forma ideológica, a qual o conduz como só mais um ser instrumentado ao mercado de produção.

O segundo vídeo, por sua vez, estabelece uma crítica ao capitalismo, comunicando-se com o vídeo anterior, notadamente por demonstrar a forma programada de condicionar o cidadão a pensar e agir, sem qualquer senso crítico, tampouco atitudes que corroborem com mudanças. Mantendo-se, por assim dizer, o cidadão inerte e obsoleto.

Aplicando-se a correlação dos vídeos com as análises de Currículos tradicionais, observa-se que se não interrompidos, poderão gerar cidadãos programados em seu pensar e agir. Por esse motivo, a aplicação de currículos críticos, devem questionar ideologias massivas, com vistas a dar protagonismo de escolha (liberdade) ao estudante, atingindo-se assim sua emancipação intelectual.