Não tenho convivência com nenhuma pessoa com o diagnóstico de autismo, embora conheça algumas pessoas que tem. Com relação as dificuldades, diante das leituras realizadas, acredito que seja o convívio em sociedade, a questão das brincadeiras, da escola e da convivência com outras crianças, principalmente nas atividades do ambiente de aprendizagem e no lazer em casa ou em outros locais. Como também, as questões relacionadas a rotina, a alimentação e a afetuosidade que certamente os familiares esperam de alguém com autismo e suas dificuldades seja na fala, motoras ou ao se sentir diferentes na convivência, em grande medida para os autistas de um grau mais leve e de maior percepção da realidade.
Em resposta à Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges
Re: Convivência com autistas
por Romilda Miguel de Brito Xavier -Boa tarde Rayssa
É fundamental que os indivíduos com TEA tenham uma comunicação efetiva e funcional. Nesta perspectiva é necessário reconhecer a necessidade de recursos que apoiem o desenvolvimento da linguagem destes indivíduos e a oportunidade de expressão. A introdução de um sistema de comunicação suplementar e alternativa, quando necessário, deve acontecer não somente para contemplar as questões comunicativas, mas também para facilitar o processo de aprendizagem significativa além de propiciar caminhos para a aquisição da leitura e escrita (DELIBERATO, 2009; VON TETZCHNER; MARTINSEN, 2009).
É fundamental que os indivíduos com TEA tenham uma comunicação efetiva e funcional. Nesta perspectiva é necessário reconhecer a necessidade de recursos que apoiem o desenvolvimento da linguagem destes indivíduos e a oportunidade de expressão. A introdução de um sistema de comunicação suplementar e alternativa, quando necessário, deve acontecer não somente para contemplar as questões comunicativas, mas também para facilitar o processo de aprendizagem significativa além de propiciar caminhos para a aquisição da leitura e escrita (DELIBERATO, 2009; VON TETZCHNER; MARTINSEN, 2009).