Não tive a experiência de conhecer ou ensinar pessoas que possuem o TEA, o ASPERGER que está atualmente dentro do diagnóstico do Transtorno do Espectro autista e da síndrome de RETT, porém realizando a leitura e assistindo os vídeos apresentados pela professora, compreendi que cada aluno portador de qualquer uma das síndromes é único e tem características individuais que devem colaborar com a professora e a escola para o seu aprendizado, conforme ocorre com JUAN no artigo indicado, o qual tem movimentos repetitivos, mas é segundo os seus colegas simpático e estudioso, logo é importante que o professor entenda aquele aluno, mas também que a escola e seus colegas sejam colaborativos. Tendo em vista que assim ele pode se sentir inserido e aprender não só o conteúdo, mas também sobre convivência em sociedade. Com relação a síndrome de RETT, o caso de Maria Eduarda nos mostra que a escola fez seu comportamento ficar mais brando, que apesar dela não falar, a escola tem sido um lugar para praticar as relações sociais e o aprendizado.