Foi possível refletir muito após as leituras e pontuar algumas questões evidentes em ambos os artigos. O primeiro texto mostra-se preocupado em apontar os benefícios do novo formato do Ensino Médio inspirado em modelos internacionais (de países com estruturas políticas liberais), objetivando a redução da evasão escolar e maior "acolhimento". Para fundamentar a tese, procuraram uma instituição ligada a um banco privado. Esses já são sinais para compreendermos qual é o incentivo implícito ocorre no texto.
O texto 2 , por outro lado, aprofunda os argumentos contra a reforma do Ensino Médio e a BNCC com estudos, textos e falas de órgãos públicos ligados e preocupados com a educação pública e com a formação social doas jovens. O texto aponta claramente os "equívocos" intencionais de uma reforma que retoma o conceito do notório saber , reforça a segregação social e atende aos interesses do grupo seleto das fundações e grandes empresas tais como a do texto 1.