Oi, Juliana. Muito interessante o seu relato. Como você mencionou, somos únicos, e as pessoas com TEA também apresentam suas singularidades. Portanto, ao buscar estratégias, precisamos primeiro conhecer nosso aluno, suas necessidades, dificuldades, gostos, desgostos, etc. Somente assim as intervenções e o trabalho serão realmente eficientes e contribuirão para o desenvolvimento desse aluno.