Como mencionei na atividade anterior, tive uma breve experiência durante o período de estágio. A criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) com quem trabalhei apresentava uma comunicação eficaz e participava ativamente das atividades. A professora estava focada em promover uma maior interação entre ela e os demais colegas. O profissional de apoio também estava envolvido no processo, contribuindo para o desenvolvimento do ambiente inclusivo. Os pais eram participativos, mantendo contato direto e frequente com a professora e o profissional de apoio, o que considero fundamental essa parceria.

Para mim, essa é a base. Além do conhecimento sobre o transtorno, é preciso conhecer nosso aluno em profundidade: suas preferências, desgostos, aquilo que o faz sentir desconfortável, etc. Assim, podemos desenvolver estratégias pedagógicas de forma eficiente e prazerosa para nosso aluno.