Ja trabalhei em sala tanto com aluno com TEA que por ter tido acesso ao diagnostico de forma precoce teve todo o acompanhamento necessário desde o início o que facilitava sua interação em sala e a todo momento tinha um "AT" (Acompanhante Terapêutica) que ajudava principalmente nos momentos em que não conseguia se auto regular, o papel da professora junto da coordenação pedagógica foi montar um plano de ação e pensar um curriculo e plano de aula adaptáveis de acordo com as necessidades desse aluno e que fosse inclusivo. Não era uma escola destinada a crianças com TEA apesar da escola ter uma boa estrutura por se tratar de uma escola particular que tinha como de adaptar, e os pais também estavam disposto a colaborar com o que fosse necessário. No inicio a adaptação foi um processo um pouco mais difícil que exigiu um pouco mais de cuidado mas conforme as crianças junto foram se familiarizando ficou mais facil e foi capaz de acompanhar uma grande evolução.