Olá, colegas.

Nunca cheguei ao ponto de encontrar algum aluno com transtorno do neurodesenvolvimento, portanto confesso que teria muita dificuldade para lidar com tal situação, por conta da responsabilidade e da pouca experiência. No entanto ao ler o artigo "Juan, uma criança com Síndrome de Asperger: estudo de caso de uma boa prática de inclusão educacional por meio da aprendizagem cooperativa", concordei em alguns pontos que talvez sejam muito uteis em algumas ocasioes, pois cada caso é um caso, mas em relação a Sindrome de Asperger, utilizar a rotina e as fixações do estudante para o seu desenvolvimento escolar de fato pode ser uma ótima ideia para tornar a aula motivadora, desde que se tenha boas estrategias. Outro ponto é colocar os demais estudantes a par da situação do estudante com transtorno de neurodesenvolvimento, propiciando mais inclusão e espontaneidade dentro de sala, mas não somente isso, pois de forma coletiva esta atitude pode também beneficiar para que haja aceitação das diferenças, respeito, cuidados com o seu proximo e empatia, aspectos esses que são muito necessários para convivencia em sociedade. Acredito, que essas ideias que abdiquei no artigo também podem ser utilizadas com alunos que possuam outros tipos de transtorno de neurodesenvolvimento, dependendo do caso e do grau de ocorrência. Outro ponto que considero importante é a escola estar integrada para dar total suporte para este aluno e também para o professor, para que este possa ser eficiente na execução de suas atividade.