O posicionamento da autora em defesa da efetivação do princípio de inclusão educativa se evidencia na medida em que as suas colocações favorecem o exercício do respeito, alteridade e empatia em relação às barreiras impostas às aprendizagens aos educandos. A partir da adoção do Desenho Universal para Aprendizagem, a investigadora, se engaja com a organização do espaço escolar em uma perspectiva mais abrangente e inclusiva, pois, além de viabilizar a construção de uma proposta que permite sensibilizar, bem como conscientizar a população em no que corresponde os desafios enfrentados por sujeitos com algum tipo de deficiência, a autora também expressa a importância do reconhecimento das singularidades dos diferentes processos de construção do conhecimento.