Olá, Luiz Felipe! Concordo com você. Nossa tarefa de ensinar e aprender nunca é simples, não podemos fazer tudo sozinhos. Muitas práticas, nós professores não estamos acostumados a utilizar em nossas aulas, precisamos de uma formação contínua e treinamento específico.

Olá, colegas
Concordo com vocês sobre a importância de pensarmos a formação docente. Tendo em vista a sobrecarga de trabalho e os baixos salários, são poucos professores(as) que têm condições de desenvolver diferentes metodologias de aprendizagem.

Olá, Luiz e colegas!
Achei muito importante a associação feita por você, Luiz, em relação à formação docente, que também se alia a outros pontos comentados aqui, como a questão relativa à remuneração dos professores, mencionada pela Juliana. Fiquei pensando nisso tudo ao assistir à palestra, uma vez que o professor Franck fala, por exemplo, da possibilidade de se trabalhar em sala de aula com grupos de estudantes ''que são semelhantes de um certo ponto de vista'', como uma maneira de lidar com a heterogeneidade. Um problema, porém, é como o professor fará isso, diante de todas as suas atribuições e tarefas. Além disso, muitos não pensam dessa maneira, preferindo, por outro lado, manter suas práticas tradicionais e pouco efetivas para os estudantes.

Acredito que os fatores limitantes da atualização didática e melhorias de ensino por parte dos docentes não são problemas isolados que partem de um só lado. É real a necessidade que os professores têm de se capacitarem, visto que o mundo é bombardeado de novas informações e tecnologias todo dia, como em qualquer outra profissão. Porém, muitas vezes a educação ainda é vista como uma área que não precisa de adaptações e atualizações fazendo com que o processo de ensino-aprendizagem não acompanhe as mudanças. Isso leva a dois resultados: 1. acomodação por parte da gestão educacional ou do docente; 2. falta de interesse dos alunos e baixo rendimento.
Acredito que a palestra de Franck Ramos nos leva a pensar sobre o poder que um docente tem quando realmente possui o objetivo de levar um ensino de qualidade aos seus alunos. Devemos ter cuidado para não romantizar situações difíceis que muitos professores passam e mesmo assim possuem bons resultados, mas levar em consideração a força que um docente tem quando realmente possui boa vontade e esforço para entregar um bom trabalho.

Fazendo uma análise da Palestra de Ramus e o artigo da semana traz reflexões importante acerca do processo de ensino. Ramus começa a palestra com indagações de como podemos melhorar o ensino em todas as classes. Ramus informa que se tem vários especialistas, gurus e livros que falam sobre educação sobre o que funciona e o que não funciona no processo de ensino-aprendizagem.
Ramus traz um discursão que os professores, alunos e até mesmo os pais de alunos podem saber a melhor forma de se ter uma pratica e uma boa estratégia pedagógica em sala, mas isso fica apenas no senso comum sem evidencia nenhuma que pode ser eficiente, ou seja, para o palestrante nós temos crenças no que funciona e o que não funciona e isso também se aplica na educação.
E o artigo da semana traz uma evidencia de um modelo de ensino que deu certo corroborando com as falas de Ramus, o artigo traz uma visão de uma pesquisa que aborda a efetividade do uso de vídeos educacionais para o processo de ensino-aprendizagem de conteúdos relacionados à siderurgia para alunos do curso técnico em Metalurgia, e de acordo com Ramus se os dados obtidos em uma pesquisa forem de acordo com nossas crenças damos uma importância maior, caso contrário, descartamos.

Concordo, Luiz! Antigamente, as aulas expositivas, onde o professor transmite conhecimento de forma unilateral, eram amplamente utilizadas. No entanto, atualmente, pesquisas mostram que os alunos aprendem melhor quando estão envolvidos ativamente na construção do conhecimento, através de abordagens mais interativas, como a aprendizagem baseada em projetos, discussões em grupo e atividades práticas.