Olá, Bianca!

Concordo plenamente com as tuas colocações. Assim como você, acredito que muito avançamos no campo das leis, na esperança de garantir o acolhimento, a inclusão e a certificação dos direitos das pessoas com deficiência. Contudo, assim como você relatou para as instituições públicas do Rio de Janeiro, no município que resido e exerço minha profissão, observa-se que as escolas não possuem adaptações suficientes para atender as habilidades dos alunos com deficiência. Infelizmente ou felizmente, o Atendimento Educacional Especializado (AEE), no contraturno, não funcionou da forma esperada e por isso, os profissionais realizam ele nos turnos regulares. Além de tudo, muitos professores demonstram interesse por uma especialização/formação para atender a esse público na sala de aula comum, porém, devido a excessiva carga horária de trabalho, os mesmos não conseguem fazer e nem ocorre um desempenho da SEMED para tal. Precisamos avançar muito no campo da prática para validar aquilo que está posto sob a forma de leis.