A contribuição do colega Eduardo é enriquecidora ao tratar dos modos de resistência às formas dominantes do currículo, e é interessante notar que tem acontecido mudanças importantes sim, como a colega Denise pontuou, mas muitas coisas ainda precisam avançar e é difícil quando pensamos nas condições materiais que os professores têm a disposição, é um processo de luta coletiva contra o sucateamento do ensino, mas também de avaliação individual das metodologias utilizadas em sala de aula. É preciso colocar essas duas perspectivas em mente para conseguir mudanças significativas na educação.