Hoje em dia, é imperativo que todo docente saiba não só a sistematização do currículo, mas também a lógica de sua estrutura, a qual é flexível - ao menos atualmente. Isso porque, ao longo do tempo histórica e por pesquisas realizadas, notou-se que o currículo não diz respeito somente ao conteúdo a ser ministrado em sala de aula. Antes, ele está efetiva e praticamente relacionado a aspectos políticos, administrativos, bem como de controle, por exempo. Porquanto, é preciso saber qual objetivo se pretende atingir, ao se elaborar um currículo escolar, ao pasos que é preciso também saber o que ensinar, por qual motivo, além de se levar em conta para quem ensinar. Quando estes e outros fatores são levados em conta, a sistemática curricular passa a fazer mais sentido, pois, levou-se em conta, como expresso acima, os aspectos políticos e sociais em que os indivíduos que estão submetidos à educação formal estão submetidos.
Em minha prática pedagógica, eu tenho um roteiro de sistematização curricular elaborado previamente, proém, sempre deixo um espaço para construir o currículo junto aos discentes. Pois, compreendo que eles são as pessoas interessadas no conteúdo a sere discutido. Como docente, compreendo que eu papel é ajudar a trazer suas demandas e sugestões para a composição curricular, sem deixar de tocar em assuntos que são sugeridos, por orientação e diretriz, do MEC, como cidadania, autonomia e criticidade, por exemplo. Todo mês eu faço uma 'reunião de condomínio', que, na prática, trata-se de uma conversa com os discentes, para saber o que eles estão achando dos conteúdos discutidos, se eles querem inserir nossa paulta, se querem mudar de tema. Eu compreendo que ser flexíviel nada tem a ver com ser confuso; e deixo isso muito claro aos discentes, que, Às vezes, pensam que eu estou 'perdido', pois, infelizmente, eles estão acostumados com um 'aprendizado' hierarquizado e hermético, o qual não permite que eles sugiram conteúdos a seresm discutidos em sala de aula, porque o professor não quer ter mais trabalho.