O currículo como confluência prática pedagógica, muito embora deva estar inserido em um contexto educacional, não deve ser obsoleto, tampouco limitante, como tal, o currículo é o resultado
de uma série de influências convergentes e sucessivas, coerentes e
contraditórias de modo. O currículo é construtivo, não restringe-se ao tempo, espaço e/ou cultura. O currículo na prática deve influenciar o discente aquilo com que se pretende, de modo a conceber um cidadão intelectualmente emancipado, para pensar a política, a educação, os valores. Aliás, pensar a sociedade como um todo, independentemente do âmbito que se esteja inserido.
As confluências práticas, portanto, estão para além de ensinar matemática e/ou português. Conduzir o discente a ser livre e propagar a liberdade, tal como a alegoria de Platão da Caverna.