Olá, colega!
Complementando o que você disse, não adianta falarmos em gestão escolar (ou seja, essa mudança do termo, denotando um novo olhar sobre a escola, distinguindo-a da empresa/fábrica, e permitindo a participação de todos os nela inseridos via ação democrática), se o aparato estrutural e organizacional que a rege segue mantendo as lógicas da formação de mão de obra para o mercado - incidindo sobre a maioria da população, historicamente oprimida. Lógica essa, também, orientada para o alcance de números e estatísticas, e que não necessariamente refletem um educação (especialmente a pública) de qualidade.
Complementando o que você disse, não adianta falarmos em gestão escolar (ou seja, essa mudança do termo, denotando um novo olhar sobre a escola, distinguindo-a da empresa/fábrica, e permitindo a participação de todos os nela inseridos via ação democrática), se o aparato estrutural e organizacional que a rege segue mantendo as lógicas da formação de mão de obra para o mercado - incidindo sobre a maioria da população, historicamente oprimida. Lógica essa, também, orientada para o alcance de números e estatísticas, e que não necessariamente refletem um educação (especialmente a pública) de qualidade.