Considerando as preocupações dos autores dos artigos, é fundamental refletir sobre como as mudanças propostas podem impactar a equidade e qualidade do sistema educacional. No contexto da BNCC, é crucial avaliar como a reorganização dos conteúdos pode se traduzir em práticas pedagógicas eficazes e como as alterações na estrutura do Ensino Médio podem influenciar diferentes grupos de estudantes, levando em consideração desigualdades raciais, de gênero, regionais e socioeconômicas. A atenção especial à inclusão de alunos com deficiência é destacada, garantindo a integração de adaptações necessárias. Diante dos desafios sistêmicos, como financiamento e gestão adequados, a discussão busca explorar propostas concretas para superar essas barreiras. A valorização profissional dos professores é apontada como essencial para o sucesso da implementação de qualquer reforma educacional. A valorização da diversidade de perspectivas nesse debate é reconhecida como uma ferramenta valiosa para trazer à tona aspectos específicos relacionados a diversas realidades educacionais. O objetivo último é buscar soluções que promovam equidade e qualidade, garantindo que as mudanças propostas beneficiem todos os estudantes, independentemente de suas circunstâncias particulares.
Eu tenho muitas dúvidas se o objetivo dos proponentes e criadores do NEM era promover equidade o qualidade, na minha opinião, os patrocinadores (institutos privados) desejam lucrar ao vender material didático, paradidático e aulas prontas; o governo da ocasião queria garantir a formação de mão de obra acrítica e precarizar com a inserção de uma matriz EAD enlatada no NEM.